Mostrando postagens com marcador musica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador musica. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Sergio Lopes(o poeta)Biografia

Uma pequena homenagem ao grande poeta da musica evangelica brasileira



Nascido na Paraíba, ainda no ensino fundamental (antigo primário), envolveu-se com teatro no Colégio Estadual da Liberdade, em Campina Grande, quando conheceu um colega chamado Afrânio, com o qual compartilhava poemas próprios ou achados dos poetas Augusto dos Anjos e Gonçalves Dias. Filho do radialista Magidiel Lopes de Souza e de Maria das Mercês Lima de Souza, era o mais velho de cinco irmãos. Seu pai escrevia poemas românticos e os lia nos programas de rádio noturnos que locucionava nas rádios AM Caturité e Cariri. Sergio Lopes perdeu seus pais precocemente, pois sua mãe morreu de câncer aos trinta e cinco anos e seu pai faleceu em 1988, aos quarenta e seis anos, o que o levou a alistar-se na Marinha para garantir sua sobrevivência e a continuação de seus estudos.
É provável que venha do próprio pai a inclinação de Sérgio Lopes ao mundo poético. Na adolescência iniciou curso de teatro no Teatro Municipal de Campina Grande e sua primeira participação como ator foi na peça "Vestido de Noiva", dirigido pela dramaturga Maria de Lourdes Piazzolla. Em 1980, já órfão de mãe, ingressou no Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha e em 1982 foi transferido para o Rio de Janeiro, onde se converteu ao protestantismo batista. Em seguida criou o Grupo Teatral Evangélico do RJ. Em 1983 dirigiu uma peça intitulada "O Intruso dos Nossos Natais", apresentada com casa cheia no Teatro Cacilda Becker (Botafogo) para um público segmentado. Ainda em 1983 iniciou Curso de Direito da Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro. Começou a gravar música gospel em 1986 com o Grupo Altos Louvores, quando recebeu o troféu de primeiro lugar no I Festival Nacional de Música Sacra, promovido pela Arquidiocese Católica do Rio no Teatro Villa Lobos em Copacabana, com a apresentação de sua música "Agora Posso Crer". Com a iniciação na música e as constantes viagens para eventos musicais, teve que interromper os estudos de Direito. Permaneceu no grupo até 1989, e em 1990 lançou seu primeiro disco em carreira solo, que coincidiu com o surgimento das primeiras rádios FM gospel no Brasil, que ajudaram a tornar conhecidas as suas composições.
Em 1988 casou-se com a pedagoga Simone de Meira Lima, com quem teve três filhos, Sergio Victor (1990), Arthur (1991) e Gabriel (1993). (Comenta-se que divorciou-se em 2002 e dedicou-se a viver isolado em seu sitio na cidade serrana de Cachoeiras de Macacu-RJ).
Em 1995 deixou a Marinha para dedicar-se integralmente à música. O grande momento de sua carreira, que o definiria como intérprete conhecido nacionalmente ocorreu em 1997, com o lançamento da canção O Lamento de Israel, que já é traduzida e cantada em vários idiomas, entre eles o inglês, espanhol, hebraico, italiano e francês pelos cristãos desses países. Hoje já tem 18 títulos e oito discos de ouro. Pode cantar em português, inglês e hebraico. 2 Em 2003 teve uma de suas composições, intitulada "Salmo 126" gravada por Assíria Nascimento, esposa de Pelé.
Considerado poeta por causa do estilo poético de suas letras, também faz jus ao título pelo livro publicado em 2006 intitulado "Sergio Lopes - O Observador da Vida - Poemas e Crônicas".
[editar] Discografia
1990 - CD Nossos Dias (Grav. Som e Louvores)
1992 - CD Libertação (Grav. Som e Louvores)
1992 - CD O Melhor de Sergio Lopes (Grav. Som e Louvores)
1993 - CD O Amigo (Grav. Som e Louvores)
1994 - CD Canaan (Grav. Som e Louvores)
1995 - CD Sonhos (Grav. Som e Louvores)
1996 - CD Vidas e Futuros (Grav. Eklesia/vendido em 2001 para Zekap Gospel)
1996 - CD Seleção se Ouro (Assoc. Beneficente Cristã-SP - Direitos readquiridos por SL)
1997 - CD O Sétimo (Grav. Line Records)
1998 - CD Noites e Momentos (Grav. Line Records)
1999 - CD A Fé (Grav. Line Records)
1999 - CD Canticos para El Alma - espanhol - (Grav. Line Records)
2000 - CD/DVD Sergio Lopes ao Vivo (Grav. Zekap Gospel)
2002 - CD Yeshua-O Nome Hebráico de Jesus (Grav. Top Gospel)
2003 - CD Gálatas (Grav. Top Gospel)
2004 - CD Apocalipse (Grav. Top Gospel)
2005 - CD Lentilhas (Grav. Top Gospel)
2005 - CD O Amor de Deus (Grav. Art Gospel)
2006 - DVD O Amor de Deus (Grav. Art Gospel)
2007 - CD Getsemani (Grav. Art Gospel)
Publicações
Cantores Evangélicos - O Sucesso e o Altar - Editora AlfalitBrasil/1997
O Observador da Vida - Poemas e Crônicas - Meira Lopes Editora/2005

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Rock,verdade que não vemos

Rock, criação do diabo?
“O rock sempre foi a música do demônio. Eu acredito que o Rock And Roll seja perigoso. Sinto que estamos brincando com algo mais assustador do que nós mesmos.” - David Bowie em entrevista à revista Rolling Stone.
Desde seu surgimento, o rock sempre esteve associado de alguma forma ao ocultismo, mesmo quando não associado diretamente à adoração ao demônio. Estas acusações têm sua origem na temática das músicas, que muitas vezes pregam:
* a rebeldia e o ataque ao sistema vigente;
* hedonismo (gozo máximo dos prazeres terrenos, como drogas e sexo), um dos princípios da maior parte das seitas satanistas e portanto, contrário à pregação das igrejas cristãs;
* a vontade própria acima da vontade da maioria, outro ponto fundamental das seitas satanistas, sendo inclusive o resumo do pensamento do satanista inglês Aleister Crowley: “Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei. Todo homem é um indivíduo único e tem direito a viver como quiser”.
Filósofo inglês do século XIX, Aleister Crowley era considerado bruxo, anti-cristão e satanista. Seu pensamento e pregação se resumiam na obra chamada “Livro da Lei” e na doutrina conhecida por “Thelema” (palavra grega que significa “vontade”), cuja máxima era o pensamento acima citado. Seus princípios hedonistas foram base para todas as doutrinas satanistas que se seguiram. O bruxo adotou a denominação de "Número 666”, - que como se sabe, é o número do Anticristo descrito no Apocalipse da Bíblia - e despertou muito interesse entre artistas de rock.
Nas duas últimas décadas, muitos rock-stars adotaram abertamente uma atitude (ou, ao menos, uma aparência) demoníaca, (Kiss, Ozzy Osbourne, Alice Cooper, Wasp, etc) e até mesmo o ocultismo como tema de suas músicas (Rolling Stones, Iron Maiden, Black Sabbath, AC/DC, etc).
1. A seguir, algumas bandas e artistas apontados como satanistas:
· Led Zeppelin:
É a banda mais acusada de ter este tipo de tema em suas letras. O guitarrista Jimmy Page foi um profundo estudioso do bruxo inglês Aleister Crowley. Além de adquirir manuscritos e objetos pessoais de Crowley, Page era o proprietário da maior loja de livros de ocultismo da Europa, chamada The Equinox. O guitarrista também comprou a mansão Boleskine, de Crowley, às margens do Lago Ness, e onde Crowley, supostamente, fazia seus rituais. Depois que Jimmy Page comprou a mansão, um caseiro se suicidou inexplicavelmente e um outro ficou louco. A morte do baterista John Bonhan e freqüentes acidentes envolvendo os membros restantes são considerados por muitos provas definitivas do pacto feito entre a banda e os demônios. O símbolo que representa o guitarrista Jimmy Page (algo semelhante a Zoso), segundo alguns, trata-se de um “666” estilizado. Em 1974, durante o lançamento do primeiro disco da gravadora Swan Song, comandada pelos componentes do Led Zeppelin, foi armada uma festa em uma caverna com temática de ocultismo, que incluía mulheres nuas encenando uma missa negra, e garotas vestidas de freiras fazendo striptease. Na edição original, em vinil, do terceiro álbum do Led Zeppelin, constava a inscrição "Do what thou wilt" (“Faze o que quiseres”), um dos ensinamentos de Crowley.
· Rolling Stones:
Primeira banda a abordar esta temática. Na música “Simpathy For The Devil” (Simpatia pelo Demônio), o personagem principal é o diabo, cantando em primeira pessoa. Mick Jagger confirmou que o fundador da “Igreja de Satã”, Antony LaVey, foi o inspirador da canção. Além das diversas referências a satanismo ou vudu, presentes nos álbuns “Goats Head Soup” (gravuras do encarte), “Their Satanics Majesties Request” (“Serviço de Suas Majestades Satânicas”) e “Voodoo Lounge” (“Sala de estar de vudu’).
· Beatles:
Em seus últimos discos abordaram religiões orientais, além de terem abusado do experimentalismo com drogas. John Lennon também foi um estudioso do bruxo inglês Aleister Crowley, sendo este uma das figuras presentes na capa do álbum “Sgt. Peppers”.
· Eagles:
Embora não tenham absolutamente nenhuma aparência ou temática satânica em suas letras, um ex-produtor acusou a banda de ligações com a organização conhecida como “Igreja de Satã”. Descobriu-se mais tarde que a música “Hotel California” possuía mensagens satânicas gravadas ao inverso e que tratava, na realidade, sobre a sede da Igreja de Satã no estado da Califórnia.
· The Doors:
Jim Morrison, líder e vocalista da banda, dizia ter sido possuído pelo espírito de um “shaman", quando assistiu a um acidente automobilístico que matou diversos índios. Segundo ele, esta possessão guiava seu estilo de vida e sua maneira de compor. Em 1970, Morrison se casou com uma feiticeira em um ritual pagão que envolveu invocações de demônios e a ingestão de sangue.
· Iron Maiden:
Depois do lançamento do disco “The Number of The Beast” (O Número da Besta) passaram a ser taxados de satanistas, embora raramente abordem o tema. A mascote Eddie (um morto-vivo) das capas dos discos é freqüentemente associada a um demônio.
· Kiss:
Embora não costume abordar temas satânicos em suas letras, o visual carregado e truques de palco do baixista Gene Simons (que se veste e se maquia como um vampiro, vomita sangue e cospe fogo), levou parte da opinião pública fazer a associação entre o Kiss e o ocultismo. O nome “Kiss” pode ser interpretado como uma sigla de “Knights In Satan's Service” (Cavaleiros a Serviço de Satã). Boatos informavam ainda, que a banda fazia sacrifícios de animais em seus shows.
· AC/DC:
Com o álbum “Highway To Hell” (Auto-estrada para o Inferno) e músicas como “Hell's Bells” (Sinos do Inferno) e quando um assassino serial, conhecido como "Night Crawler" (Rastejador Noturno) afirmou matar influenciado pelas letras da banda, a associação com o satanismo não demorou a surgir. O próprio nome significa “Antichrist / Death to Christ”, numa clara alusão às suas crenças.
· Mercyful Fate:
Banda dinamarquesa de grande influência, cuja marca principal é o visual satânico. O vocalista King Diamond afirmava dormir em um caixão e ser capaz de falar de trás para frente. A banda usava (e usa) na decoração de seu palco restos humanos (ossos) reais, o que não constitui crime na Dinamarca.
· Marilyn Manson:
As músicas do Marilyn Manson trazem, em suas letras, críticas e ataques à religião cristã. Nos shows do grupo, o vocalista Manson - nomeado “reverendo” em uma igreja satanista - cospe, rasga e ateia fogo em Bíblias, além de limpar o próprio sangue nas suas páginas. Os títulos de faixas e discos também são anti-cristãos, como “Antichrist Superstar”, por exemplo. Neste CD, pode-se encontrar uma última faixa, onde Manson fala alguma coisa que não se decifra.
· Black Sabbath:
Além de suas letras abordarem temas sanguinários e satânicos, nos shows, seus integrantes bebiam sangue e comiam animais como morcegos e ratos.
· Ozzy Osborne:
Ozzy Osborne é o dono de uma cadeia de lojas de artigos de magia-negra, na Inglaterra, e continua comendo animais no palco.
· Alice Cooper:
Este era o nome de uma bruxa e a banda o adotou depois de uma “consulta” a uma Mesa Ouija. Isto é, aos espíritos, pois a Mesa Ouija responde a perguntas através do mover sobrenatural de um copo pelas letras do alfabeto dispostas sobre ela.
2. O processo de “Backward-Masking” (retrocesso oculto):
Muito adotado por artistas que seguem o ocultismo, este processo é caracterizado pela gravação de mensagens subliminares em músicas, e que só são percebidas quando rodamos o disco “ao contrátrio”. A música é ouvida pelo nosso consciente e os dizeres ocultos, pelo nosso inconsciente.
O primeiro a fazer uso do retrocesso oculto foi John Lennon, que o difundiu na Inglaterra. No disco “White Album” dos Beatles, no verso da faixa “Revolution #9”, que repete “number nine” várias vezes, pode-se ouvir “come on me dead man”, ao revertermos o disco. Também está presente neste álbum a faixa “The Devil’s White Album”.
Estas mensagens ocultas são louvores a Satanás. Seus temas são em geral, morte, sangue, dor e necrofilia, e frases como “Satanás vive”. As palavras são escolhidas cuidadosamente e, na maioria das vezes, fazem parte do refrão. Não se pode dizer que a presença destas mensagens não é intencional, devido ao fato deste processo ser muito caro.
Existem também aqueles grupos e artistas que não utilizam o backward-masking, colocando os dizeres abertamente em suas letras. Este é o caso do Iron Maiden, na música “The Number of the Beast”, por exemplo.

Tumba de Maria

esse vídeo mostra a tumba de Maria,embora o resto do video seja adventista,más preste atenção no vídeo.