segunda-feira, 9 de junho de 2008

Ensina a Bíblia realmente que Deus é uma Trindade?




O batismo cristão ordenado por Cristo na Grande Comissão (Mt 28.19) deve ser efetuado “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Observe que o texto diz “nome” e não “nomes”. A idéia é que o nome de Deus é Pai-Filho-Espírito Santo. E verdade que o termo Trindade não se encontra no texto hebraico nem no grego, na Bíblia; e tampouco aparecem termos como “soteríologia” — no entanto, existe na teologia sistemática a doutrina da salvação, também se encontra a da “hamartologia”, a da “transcendência” e “imanência”, ou a da “preexistência” de Cristo, ou a “cristologia”. Poucas pessoas que discutem os ensinos bíblicos levantam uma bandeira vermelha e objetam contra o uso de tais termos, quando estudam a natureza das graciosas obras de Deus. Tais designações servem como rótulos convenientes, didáticos, para conceitos ou ensinos complexos a respeito de assuntos intimamente relacionados. E impossível discutir teologia como disciplina sistemática, filosófica, sem se usar esses termos técnicos. Nenhum deles se encontra na Bíblia, disso temos certeza. No entanto, todos eles formam um complexo grandioso de conceitos coerentes, organizados, que são ensinados nas Escrituras. Portanto, devemos rejeitar como irrelevante a objeção de que a palavra precisa, “Trindade”, não se encontra na Bíblia.No entanto, aventuramo-nos a insistir em que alguns dos ensinos básicos e fundamentais a respeito de Deus tornam-se praticamente incompreensíveis, sem que tenhamos uma boa compreensão da doutrina da Trindade.Em primeiro lugar, vamos definir com clareza o que significa “Trindade”. Esse termo implica que o Senhor é uma unidade que subsiste em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo — sendo os três um só Deus. Que Deus é uno tanto o Antigo como o Novo Testamento o asseveram: Deuteronômio 6.4: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor”; Marcos 12.29: “Respondeu Jesus: o principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor!”; Efésios 4:6: “[Há] um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”. Vemos aqui afirmações claras, inequívocas de monoteísmo:Deus é um só Não há outros deuses além dele. Isaías 45.22 menciona Deus dizendo: “Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro”. Ou ainda Salmos 96.4,5: “Porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses. Porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos [hebr. ‘elilim tem conotação de ‘fraco, sem valor’]; o Senhor, porém, fez os céus”. Isso se torna muito explícito em l Coríntios 8.5,6: “Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as cousas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também, por ele”.Mas, a Bíblia também ensina que Deus não é uma mônada estéril, mas existe eternamente em três pessoas. Isso fica implícito no registro da criação, em Gênesis 1.1-3: “No princípio, criou [bãrã; verbo no singular, não no plural bãre’û] Deus [’elohim, plural na forma, tendo o final im; esse plural para ‘Deus’ provavelmente é um ‘plural majestático’; entretanto, compare-se Gênesis 1.26,27, que discutimos abaixo] os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia... e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas [mostrando o envolvimento da terceira Pessoa na obra da criação]. Disse Deus [’elóhîm]: Haja luz; e houve luz”. Temos aqui Deus falando como a Palavra Criativa, o Verbo (Jo 1.3), que é a segunda Pessoa da Trindade.Diz a Bíblia que cada pessoa da Trindade tem uma função especial, tanto na obra da criação como na da redenção.O Pai é a Fonte de todas as coisas (1 Coríntios 8.6) “... pelo qual são todas as coisas”). Ele é aquele que planejou e ordenou a redenção. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). A encarnação foi o cumprimento de seu decreto previamente anunciado em Salmos 2.7: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei”. Ele também deu-nos o Messias como expiação pelos nossos pecados (Is 53.6, 10). De maneira semelhante, ele concedeu o Espírito Santo a seu povo (At 2.18; Ef 1.17). Ele derramou a salvação sobre os redimidos (Ef 2.8,9), pela fé, que também é dom de Deus. E a seu Filho entregou a Igreja (Jo 6.37).Quanto a Deus, o Filho, foi por meio dele que toda a obra da criação se realizou (Jo 1.3; lCo 8.6); significa que ele era também o Senhor Deus, ao qual se refere o salmo 90, o Criador que fez as montanhas, as colinas e toda a Terra. Ele é também o Sustentador e Preservador do universo material que ele criou (Hb 1.2,3). No entanto, ele também é o Deus que se tornou “carne” (Jo 1.18), isto é, um verdadeiro ser humano —sem deixar de ser divino, a fim de explicar (“exegete”) Deus à humanidade. Ele era a Luz que veio ao mundo para salvar os homens do poder das trevas (Jo 1.9; 8.12) por meio de sua perfeita obediência à lei e sua morte expiatória na cruz (Hb 1.3). Ele é também aquele que venceu o poder da morte, e, como o Salvador ressurreto, estabeleceu sua Igreja e comissionoua como seu templo vivo, seu corpo e sua noiva.O Espírito Santo é aquela pessoa da Trindade que inspirou a redação das Escrituras (lCo 2.13; 2Pe 1.21), e manifesta o Evangelho aos redimidos de Deus (Jo 16.14). Ele comunica os benefícios do Calvário a todos quantos verdadeiramente crêem e receberam Cristo como Senhor e Salvador (Jo 1. 12,13); e Ele penetra em suas almas a fim de santificar seus corpos como templos vivos de Deus (lCo 3.16; 6.19), depois de terem nascido de novo pela sua graça transformadora (Jo 3.5,6). A seguir, ele ensina aos crentes as palavras de Cristo, de modo que possam entendê-las e crer nelas (Jo 14.26; lCo 2.10), e dá testemunho de Jesus tanto por sinais externos como por convicção interna (Jo 15.26; At 2.33,38,43). Ele santifica e congrega os membros de Cristo num organismo vivo, que é o verdadeiro templo do Espírito Santo (Ef 2.18-22) e concede a cada membro dons especiais da graça e do poder (charismata) mediante os quais possam enriquecer e for talecer a Igreja como um todo (lCo 12.7-11).O NT afirma reiterada e claramente que Jesus Cristo é Deus encarnado. Ele veio como o Verbo criador, que também é Deus (Jo 1.1-3). De fato Ele é “o Deus unigênito” (Jo 1.18; segundo os manuscritos mais antigos, os melhores, essa era a redação original) em vez de “único Filho gerado”. Em João 20.28, a afirmação de Tomé, que deixara de ser incrédulo, “Senhor meu e Deus meu foi aceita por Cristo como sua verdadeira identidade; assim comentou o Senhor: “Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram”. Creram em quê? Acreditaram naquilo que Tomé acabara de reconhecer, que Cristo é Senhor e Deus!Nas cartas de Paulo e nas epístolas gerais, encontramos outras afirmações claras sobre a deidade de Cristo: 1. Falando dos israelitas, assim diz Paulo: “... deles são os patriarcas, e também deles [ón, o particípio realmente exige essa tradução; ho ón (‘ele é’) tem de ser uma construção modificadora de ho Christos, como seu antecedente] descende o Cristo, segundo a carne [i.e., do ponto de vista físico], o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém” (Rm 9.5).2. Em Tito 2.13, Paulo diz: “aguardando a bendita esperança e a manifestação [epiphaneia noutras passagens só se refere ao surgimento de Cristo, nunca de Deus Pai] da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus3. Hebreus 1.8 cita Salmos 45.6,7 como prova da divindade de Cristo, ensinada no AT: “mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre” [o hebraico usa ‘elóhim aqui].4. Hebreus 1.10,11 cita Salmos 102.25,26, declarando: “Em tempos remotos, Senhor [o salmo todo dirige-se a Iavé, pelo que o autor insere o vocativo Senhor aqui, partindo de um contexto anterior], lançaste os fundamentos da terra; e os céus são obras das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces”. Aqui Cristo é mencionado como o Deus que sempre existiu, até mesmo antes da criação, que viverá para sempre, até mesmo depois de os céus terem cessado de existir.5. Em l João 5.20, esse apóstolo diz: “... estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este [lit., esta pessoa] é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. No que concerne às passagens do AT, os seguintes fatos relacionam-se à Trindade: 1. Gênesis 1.26 cita Deus (‘elóhim) que diz: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...”. Essa primeira pessoa dificilmente pode ser um plural editorial ou real, referente a uma única pessoa, a que fala, visto que tal uso não se verifica em parte alguma do hebraico bíblico. Portanto, precisamos enfrentar a pergunta:Quem são as pessoas incluídas em “façamos nos” e em “nossa”. Dificilmente incluiríamos os anjos, que estariam sendo consultados, pois em parte alguma se diz que o homem foi criado à imagem deles; só de Deus. O v. 27 afirma: “Criou Deus [’elóhim], pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; o homem e a mulher os criou”, O Senhor — o mesmo Deus que falou de si mesmo no plural— declara agora que criou o homem à sua imagem. Em outras palavras, o plural equivale ao singular. Só podemos entender isto em termos da natureza trinitária de Deus. O verdadeiro Deus subsiste em três pessoas, as quais são capazes de discutir entre si e executar seus planos, pondo-os em ação, juntos — sem deixarem de ser um único Deus.Para nós, que fomos criados à imagem de Deus, essa doutrina não deveria ser difícil de entender. Existe um sentido muito bem definido em que temos uma natureza tríplice, ou trinitária. I Tessalonicenses 5.23 indica-o com clareza: “O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (grifo do autor). Com freqüência, encontramo-nos engajados em debate entre nosso espírito, alma e corpo, quando enfrentamos uma decisão moral, uma escolha entre a vontade de Deus e o desejo de nossa natureza carnal, que busca o prazer egoísta.2. Salmos 33.6 diz: “Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro [rûah, Espírito] de sua boca, o exército deles”. Aqui de novo temos o mesmo envolvimento das três pessoas da Trindade na obra da criação: o Pai decreta, o Filho, sendo o Verbo, executa o decreto do Pai, e o Espírito concede a dinâmica vital ao processo.3. Salmos 45.6 já foi citado em conexão com Hebreus 1.8: “O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino”. Mas 45.7 traz uma referência a um Deus que abençoara ao Verbo que é o perfeito Rei: “Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros”. O conceito de Deus abençoando Deus só pode ser entendido em um sentido trinitário. Um conceito de Deus unitário torna essa passagem ininteligível.4. Isaías 48.16 mostra as três pessoas em ação, na obra da revelação redentora: “Chegai-vos a mim e ouvi isto: não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que isso vem acontecendo [i.e., o livramento do povo de Deus dos grilhões e da escravidão], tenho estado lá. Agora, o Senhor Deus me enviou a mim e o seu Espírito”. Temos aqui o Deus-homem Redentor falando (o que se descreveu a si mesmo no v. 12 dizendo: “sou o primeiro e também o último”, e no v. 13, assim: “... a minha mão fundou a terra, e a minha destra estendeu os céus...” Agora ele diz, no v. 16: “... o Senhor Deus me enviou a mim e o seu Espírito (que nesse caso se refere a Deus, o Filho, e a Deus, o Espírito, a terceira Pessoa da Trindade). E possível que “e o seu Espírito” possa ligar-se a “me”, como objeto direto de “enviou”, mas no contexto do original hebraico, a impressão é que “seu Espírito” (rüah, Espírito) está ligado a ‘adonay YHWH (“Senhor Iavé), como mais um sujeito, em vez de um objeto. Seja como for, a terceira Pessoa torna-se distinta da primeira e da segunda, nesses versículos. Além dos exemplos mencionados acima, de versículos do AT que não fazem sentido a não ser que se admita a natureza trinitária de Deus, do Senhor triúno, existem múltiplos exemplos da atividade do “Anjo de Iavé” que se iguala ao próprio Deus. Consideremos as seguintes passagens: 1. Gênesis 22.11 descreve o momento dramático da experiência de Abraão no monte Moriá, quando estava prestes a sacrificar seu filho Isaque: “Mas do céu lhe bradou o Anjo do Senhor:Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui”. O versículo seguinte prossegue, igualando esse ser celestial ao próprio Deus: “...agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho”. Depois, nos v. 16 e 17,0 anjo declara: “Jurei, por mim mesmo, diz o Senhor, porquanto fizeste isso e não me negaste o teu único filho, que deveras te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência...”. Fica bem claro que o anjo de Iavé aqui é o próprio Deus. “Iavé” é o nome de aliança do Deus Triuno, e o seu anjo também é o próprio Deus. Em outras palavras, podemos identificar o anjo de Iavé em passagens como essa, como sendo a pré-encarnação do Redentor, Deus o Filho, já engajado na obra redentora e mediadora, antes ainda de tornar-se um homem, filho da virgem Maria.2. Em Gênesis 31.11,13 observamos o mesmo fenômeno; o anjo de Deus na verdade é o próprio Deus: “E o Anjo de Deus me disse em sonho: Jacó! Eu respondi: Eis-me aqui [...] Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna...”.3. Êxodo 3:2 declara: “Apareceulhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo, no meio duma sarça...”. Depois, no v. 4, lemos: “Vendo o Senhor que ele se voltava para ver, Deus, do meio da sarça...”. A identificação completa nós a temos no v. 6: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus”. Outra vez verificamos que o Anjo do Senhor não é outro senão Iavé em pessoa.4. Juízes 13.20 declara: “Sucedeu, que, subindo para o céu a chama que saiu do altar, o Anjo do Senhor subiu nela; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram com o rosto em terra”. Os v. 22 e 23 completam a identificação do anjo como sendo o próprio Senhor: “Disse Manoá a sua mulher: Certamente, morreremos, porque vimos a Deus”. Mas sua esposa lhe disse: “Se o Senhor nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto”. À face dessa pesquisa das evidências bíblicas, concluímos que as Escrituras verdadeiramente ensinam a doutrina da Trindade, ainda que não empregue esse termo. Além disso, devemos observar que o conceito de Deus como sendo um, em essência, mas três nos centros de consciência —a que a Igreja grega se referia como três hypostases e a latina como três personae — e concepção singular, exclusiva, na história do pensamento humano. Nenhuma outra cultura ou movimento filosófico jamais apareceu com uma idéia semelhante a essa a respeito de Deus —pensamento que continua difícil à nossa mente finita, para que o entendamos. No entanto, a inabilidade nossa para compreender completamente a riqueza e a plenitude da natureza de Deus, como Trindade Santa, não deve constituir motivo para o ceticismo. Se só tivermos de aceitar aquilo que podemos entender totalmente, e nisso acreditar, estaremos, nesse caso, desesperançosamente além da redenção. Por quê? Pois jamais entenderemos plenamente como poderia Deus amar-nos de tal maneira que enviasse seu Filho Unigênito à terra para morrer por nós, pelos nossos pecados, e tornar-se nosso Salvador. Se não aceitarmos uma idéia que não podemos entender, como creríamos em João 3:16? Como receberíamos a certeza do evangelho e salvar-nos?


Fonte


Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas - Ed. Vida - Dr. Archer.




quarta-feira, 21 de maio de 2008

Livros e filmes para se ter cuidado



Chegados aqui, convém falar em algumas obras literárias da actualidade que nos falam da interacção da maçonaria com a Igreja Católica.
Umberto Eco escreveu “O Nome da Rosa” (transformado em filme), que é uma crítica mordaz à Igreja Católica medieval e à Inquisição. A acção narrada no livro decorre num mosteiro beneditino dos Alpes marítimos italianos, durante no pontificado do Papa João XXII – provavelmente, nos anos 20 do século 14, isto é, poucos anos depois da extinção dos templários.
Na mitologia grega, Cupido ofereceu uma rosa a Harpócrates, o deus do silêncio, para que este não traísse Vénus e não divulgasse as suas aventuras amorosas. A maçonaria medieval debatia as questões sexuais relacionadas com o hermafroditismo e rituais sexuais de iniciação, utilizando uma linguagem simbólica, na qual a “rosa” significava a genitália feminina (tabu). A rosa como símbolo do silêncio, do tabu e do secretismo passou da mitologia grega para o simbolismo maçónico europeu. Não foi por acaso que Umberto Eco escolheu este título para o seu livro (“O Nome da Rosa”), nem foi por acaso que surgiram, por exemplo, as sociedades secretas dos rosacrucianos (Rosas-cruzes). Os rosas-cruzes provavelmente dirão que não, que o seu nome vem de um tal Christian Rosencreutz (traduzido literalmente: cristão cruz de rosas), que na minha opinião é um pseudónimo de um alemão que terá fundado essa sociedade secreta no século 14. Outros rosacrucianos dirão que o nome da organização vem do Egipto antigo e da sua criação por parte de um faraó. Seja. Mas que o nome da rosa é o símbolo do silêncio entre rosacrucianos, não tenho dúvida. Sampaio Bruno, um mação notório, escreveu no seu livro “Os Cavaleiros do Amor, publicado em 1960: “Da Rosa, nada digamos agora…” A Rosa de Sampaio Bruno, não é uma flor ou uma mulher, mas o silêncio do secretismo e a sua razão.
“O Pêndulo de Foucault”
Outro livro de Umberto Eco, “O Pêndulo de Foucault”, fantasia sobre a existência de um gnosticismo com origem no politeísmo oriental que subverteu a Ordem dos Templários, e de um subsequente “complot” maçónico que pretende controlar o mundo. Segundo a crítica do semanário Expresso, “o livro trata do esoterismo, mundo de coisas ocultas dentro de outras já manifestadas. O autor parte de um fantasma ocidental: a extinção dos Templários. No convento de Cristo em Tomar, um dos protagonistas tem a revelação do ‘Plano’.”
Contudo, a história d’ “O Pêndulo de Foulcault” (que eu saiba) não foi adaptada para série televisiva ou cinema, e muito provavelmente não o será; e porquê? Acontece que “O Nome da Rosa” e “O Código da Vinci” criticam a Igreja Católica, e os conteúdos de ambos os livros não hostilizam a maçonaria – pelo contrário, no caso do livro de Dan Brown, até faz a apologia das sociedades secretas maçónicas e da sua herança cultural. Já “O Pêndulo de Foucault” tece uma trama fantasiosa – e imbuída de uma ironia digna de Chesterton – de “denúncia” da existência de uma conspiração maçónica para dominar o mundo. E o filme não surgiu, sabe-se lá porquê…
O “Código da Vinci” e a propaganda maçónica
Mais recentemente, “O Código Da Vinci”, também transformado em filme, é um exemplo da exteriorização do gnosticismo maçónico, quando critica duramente a Igreja Católica e tenta, de uma forma pueril, minar os fundamentos teológicos do cristianismo em geral, através da fantasia da união entre “Maria Madalena” e Jesus Cristo, que terá gerado uma prole que se disseminou pela Europa, e que terá dado origem à dinastia Merovíngia.
Dizem-me que livro “é um romance, e nada mais do que isso”, e que poderei estar a sobrevalorizar uma simples narração ficcionada; pois bem, mas um veneno bem ministrado é sempre aquele que não se sente, que mata lentamente e sem muita dor. Por detrás da fantasia do “Código Da Vinci” existe puro veneno maçónico.
A referência aos Templários é mais do que evidente, e é um dos temas centrais do livro. Segundo “O Código Da Vinci”, na sequência da dissolução da Ordem monástica dos cavaleiros do Templo, surgiu uma sociedade secreta, o “Priorado de Sião”, que se dedicou a prosseguir os objectivos traçados pela Ordem extinta no início do século 14.
Por outro lado, e para além da fantasia do relacionamento sexual entre Jesus Cristo e Maria Madalena, o que está realmente subjacente ao livro de Dan Brown é o “culto da deusa”, essencialmente politeísta; este “culto da deusa” é inerente às religiões politeístas primitivas, em que a mulher é a sacerdotisa e simultaneamente objecto sexual, ocupando um papel de relevância religiosa. O “culto da deusa”, sendo presumivelmente um “culto do feminino”, está na génese do hermafroditismo sacralizado que tanto agrada à maçonaria – que como sabemos, é essencialmente masculina – com os seus rituais de iniciação contendo, em algumas organizações maçónicas (e não só na Idade Média), actos de homossexualidade e até de pedofilia.
Leonardo e o “Código Da Vinci”
Vou perder algum tempo com alguns detalhes sobre o “Código da Vinci”. Como o título do livro indica, a representação pictórica da “Ultima Ceia” de Leonardo da Vinci e a figura assexuada que está sentada à direita de Jesus, constituem o “Leit Motiv”da obra de Dan Brown. Como sabemos, Leonardo da Vinci era homossexual, e para o compreendermos teremos que conhecer alguns factos chave da sua vida.
Leonardo nasceu ilegítimo, filho de um cidadão da localidade italiana de Vinci, notário de profissão, e da sua ligação com uma camponesa analfabeta. Leonardo foi educado pela família do pai, embora na sua ausência, isto é, foi criado sem pai presente, o que marcou profundamente a sua infância – a Psicologia sabe, hoje, a importância da presença do pai e da mãe na educação das crianças, embora não seja politicamente correcto fazer referência a este facto.
Muito cedo, Leonardo foi para Florença, onde sob os auspícios do pintor Verrocchio entrou em contacto com a pintura e escultura da época, mas também com a devassidão moral que caracterizava o mundo artístico de Florença. Mais tarde, passou a ser subsidiado pelo Duque de Milão, o estroina e decadente Sforza, que obrigava a sua própria esposa a participar em bacanais de swing e de sexo bissexual. Com a desgraça política de Sforza, Leonardo entrou ao serviço dos famigerados Bórgias, cujo comportamento sexual promíscuo e a utilização sistemática de venenos nas suas “vendettas” pessoais foram registados pela História. Por fim, Da Vinci passou a ser subsidiado pela família Médici, entre eles o próprio Papa Médici, Leão X, que se divertia a fornicar a sua própria irmã, o mulherio e os invertidos que se aproximassem dos seus aposentos no Vaticano. Tudo gente boa. Com toda esta experiência de vida, não se poderia esperar outra coisa da “orientação sexual” de Leonardo Da Vinci.
Ao contrário do que Dan Brown sugere no seu livro, Leonardo Da Vinci não quis pintar Maria Madalena ao lado de Jesus, mas quis explicitamente sugerir que Jesus Cristo era homossexual e que manteve um relacionamento com o seu “assexuado” apóstolo João. As figuras assexuadas que Da Vinci pintou são um reflexo da sua homossexualidade aculturada – que se entroncou posteriormente no “culto da deusa” e nos valores da “superioridade do hermafroditismo” – e do acto sexual como expressão do religioso (o conceito de “Hieros Gamos”) – e em toda uma derivação gnóstica com raízes na antiguidade que a Alta Maçonaria defende, e de que Leonardo Da Vinci fez parte.
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Uma coisa é inegável: Jesus de Nazaré nasceu – viveu e morreu. Os relatos escritos, oficiais ou apócrifos, são tantos e tão eloquentes, que não é possível que alguém com dois dedos de testa coloque em causa a veracidade deste facto. Se é verdade que Jesus viveu, as interpretações da história da Sua vida divergem em alguns pontos; e isto também é um facto. Mas nenhum dos relatos históricos encontrados pode fundamentar o que quer que seja sobre um eventual relacionamento mais íntimo entre Jesus e Maria Madalena (ou quem quer que fosse), e muito menos sobre a existência de filhos entre os dois; simplesmente não existe nada que fundamente a história de Dan Brown sobre o “Hieros Gamos” de Jesus e Madalena, e a única coisa que é credível no seu “romance”, é o facto indesmentível da existência de um projecto de Poder maçónico obscuro e muito peculiar, que evoluiu até hoje.
Tanto o “Sangue Real, Santo Graal”, de Baigent, Leigh e Lincoln, como o “Código Da Vinci” de Dan Brown, e outras obras literárias esotéricas dos finais do século 20, “brincando” vão “levando a água ao moinho”, ao tentarem fazer passar a ideia de que a missão exclusiva dos templários e das sociedades secretas foi o de guardarem o segredo do casamento de Jesus com Maria de Betânia. O que os autores dos dois livros supracitados não referem (nem convém que se fale muito nisso) são as imagens de Baphomet gravadas na pedra e que são bem visíveis numa sala da (única e genuína existente) igreja dos Templários em Tomar. O que faz o Baphomet – um dos símbolos do anticristo – numa igreja templária? E qual a razão para esta obsessão literária recente com Jesus e Maria Madalena?
A minha grande interrogação sobre esta matéria consiste em saber o que é que pode fazer com que uma organização secreta se mantenha praticamente intacta e perdure durante dois milénios, resista ao passar das gerações, se expanda contínua e tentacularmente, sem ser beliscada pelo passar do tempo! Sabemos que os projectos mundanos de Poder político são efémeros; os impérios constroem-se e caem em meia dúzia de séculos. A única resposta que encontro para o fenómeno maçónico é óbvia: existe uma ideologia religiosa no seio da Alta Maçonaria.

Akhenaton e Moises,será real ?



A Gênesis de Akhenaton
Mudando seu própio nome de Amon-Ofis ( ?Deus se compraz? ) para Akhen-Aton ( ?Isso compraz Deus? ), o faraó mudou a capital do Egito de Tebas para uma parte nova e até então não desenvolvidade no deserto, Akhet-Aton ( ?o horizonte de Aton? ), a cidade atual de Tel el Amarna, 240 km ao sul de Cairo. Os limites da cidade eram demarcados por sinalizadores de pedra, cada qual representando a nova era do culto ao sol, o único deus cujos raios davam vida a todas as criaturas.
Amenófis IV ( Akhenaton ) governou na 18ª Dinastia por volta de 1.353-1.335. Seus pais foram o Rei Amenófia III e a Rainha Tiye; teve duas esposas: a primeira foi a Rainha Kiya que teve um filho chamado Tutankhamon, a segunda esposa foi a Rainha Nerfertiti que teve seis filhas, onde uma delas, a Rainha Ankhesenamon, casou-se com Tutankhamon, tornando-se em breve a futura rainha do Egito.
O reinado de Amenófis III terminou rápida e tranqüilamente, e a causa de sua morte não é conhecida. Sua esposa Tiye assumiu o reino por breve período até o príncipe Amenófis IV ( Akhenaton ) aparecer, aparentemente de lugar nenhum.
Ele era um estranho em Tebas, tendo passado a infância em outras terras. Curiosamente, Akhenaton nunca é visto com seu pai em menhuma gravura, tampouco é mencionado como filho de Amenófis III em inscrições, diferentemente de Tiye e suas filhas, que sempre acompanham o faraó.
Foi observada que a tumba de Yuya e Tuya , pais da rainha Tiye, contém artefatos funerários de Amenófis III , Tiye e suas filhas, mas nenhum de Akhenaton. Por causa disso, acreditava-se que Amenófis IV voltara de além-mar para derrubar o pai do trono, o que é muito improvável, se levarmos em conta a natureza pacífica de Akhenaton e suas aspirações teológicas. As pesquisas também descartam essa idéia, indicando que as tábuas de argila de Amarna descrevem cartas escritas por dois reis, Rib-Addi da Síria e Dushratta e Mitanni, que revelam que o jovem príncipe não sabia da morte do pai até ser convidado para assumir o trono, quando tinha 16 anos. Seu pai reinara por 28 anos.
Uma carta de Ipy, o vassalo do rei no centro recreativo de Mênfis, contém a última referência conhecida ao nome Amenófis IV, sugerindo que depois de cinco anos, em Karnak, o rei mudou seu nome para Akhenatone, por orientação divina, mudou a capital do culto ao sol mais para cima no Nilo, em Amarna, lar do deus-sol. Ali, Akhenaton, filho do sol originou brilhantemente uma cultura de virtuosa reverência e, com ela, um estilo artístico que ocultava conhecimentos esotéricos da mais alta ordem.
Mas o que aconteceu com Akhenaton?
A partida de Akhenaton é tão misteriosa quanto sua ascensão ao trono do Egito. Sua tumba não terminada, a leste de Amarna, nunca recebeu o corpo do faraó, embora uma de suas seis filhas, Meketaten, possa ter sido sepultada lá. Investigando diversas passagens bíblicas, chegamos ao relato de uma possível identidade de Akhenaton, baseando-se na idéia do ?monoteísmo?, sugerindo que Akhenaton fora o ?precursor do Monoteísmo de Moisés?.
O Antigo Testamento da grande significado simbólico à época de 1.394 a. C., quando Moisés, fundador da fé judaica, assumiu a Coroa do faraó egípcio, significando que Abraham estava sugerindo que a antiga criança escrava, Moisés, era, na verdade, Akhenaton, o filho desaparecido de Amenófis III. Há opinião de que o reinado de Akhenaton em Amarna chegou ao fim quando ele foi deposto e exilado no monte Sinai, por volta de 1.361 a. C., voltando mais tarde para tentar arrancar o poder das mãos de Ramsés I. Não obtendo sucesso, persuadiu um bando de escravos hebreus a segui-lo até o deserto e iniciar uma nova religião.
Explico-vos que a palavra hebraica ?adonai? - meu senhor - era a mesma que o termo egípcio para ?Aton?, e que ?Mos? é uma palavra egípcia, não hebraica, que significa ?criança?. Constatamos que os egípcios não conseguiram compreender a missão de Akhenaton. Não entenderam a mensagem. Para eles, era tarde demais. Era o começo do fim: os gráficos da radiação do sol naquela época demonstraram que uma forte mínima de manchas solares já estava ocorrendo, provocando infertilidade não só nas mulheres, mas também nas fêmeas de outras espécies.
Tudo isso é mencionado na Bíblia e em antigos documentos em papiro egípcios:
... o rio é sangue. Quem dele beber o rejeitará e terá sede de água ( Papiro, 2:10 )
... e toda a água do rio tornou-se sangue. De sorte que os peixes que estavam no rio morreram, o rio cheirou mal, e os egípcios não podiam beber a água do rio ( Êxodo, 7: 20-21 )
A praga assola toda a Terra. Há sangue em todo lugar ( Papiro, 2:6 )
... e houve sangue por toda a terra do Egito ( Êxodo, 7:21 )
Existem inúmeras passagens bíblicas sobre este fato. Você pôde ver que estamos tentando provar que Akhenaton e Moisés foram os mesmas pessoas, analisamos a gênesis de Akhenaton e agora veremos como surgiu Moisés, cabendo a você analisar...
? O segundo Livro de Moisés, chamado Êxodo. ?
Moisés, quase fora morto pela ordem dada pelo faraó egípcio que matassem todos os meninos e deixassem viver todas as meninas, mas o faraó voltou atrás devido às respostas dadas pelas parteiras, de que as mulheres hebréias eram vigorosas e antes mesmo que as parteiras chegassem, já tinham dado a luz. O faraó ordenou que todos os filhos homens deveriam ser lançados no Nilo.
No livro do Êxodo, capítulo 2, contam-nos que: Foi-se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Lerei. E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses. Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche, e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio. Sua irmã ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. Desceu a filha de Faraó pra se banhar no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, envio a criada, e o tomou.
Abrindo-o viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele, e disse: Este é menino dos hebreus.
?... A mãe do menino fora chamada; e o filha do Faraó disse a hebréia que sirva de ama, e te crie a criança..., pois a mesma hebréia não poderia ficar com o garoto.?
Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino, e o criou.
Podemos analisar, o início da vida de Moisés, que também poderá ser a infância de Akhenaton, onde sua infância é desconhecida, mas encontrada na Bíblia.
Como dissermos anteriormente, que a vinda de Akhenaton ao Egito é misteriosa, pois o mesmo apareceu de lugar nenhum. A Bíblia descreve a vida de Moisés igualmente a vida de Akhenaton, mas nos nega que ele fora um faraó do Egito..., onde sabemos que a própria Bíblia Sagrada pode está modificada pela Igreja Católica, mas isso não vem ao caso.
As características dos dois, Akhenaton e Moisés, são semelhantes... há algumas passagens bíblicas que comprovam. Akhenaton foi um ser humano excepcional que veio para ensinar ao mundo, caminhos melhores, os caminhos de quem ama a Deus, o caminho divino ( se Akhenaton tinha esse comportamento de adorar apenas um Deus, aquele que lhe apareceu na sarça ardente, como poderia ser egípcio, adorador de vários deuses. Nas escrições do Egito Antigo nos diz a mesma coisa, de que ele era o prercusor do monoteísmo, onde na mesma época o precursor era Moisés ).Não há dúvida de que Akhenaton compreendia a Superciência do Sol, aceitando que ele cria a fertilidade e que?sua diação biorrítimica acalenta o feto no ventre?.
Mas como poderia Akhenaton( Moisés ) transmitir essa mensagem importante às futuras gerações, talvez 3.500 anos mais tarde, como nós, por exemplo, que mal começamos a compreender a ciência do Sol?
Portanto, podemos finalizar que Akhenaton, foi Moisés e que a Bíblia não dá tamanha importancia a este fato, e se dá, lá não está. Não sabemos como nasceu Akhenaton, mas encontramos na Bíblia o mistério... e onde está o corpo de Akhenaton? Ele desapareceu, assim como o de Moisés... será apenas coincidência?

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A arca de Noé


Na parte mais elevada do Monte Ararat, ao leste da Turquia, existe uma grande "anomalia", que poderia ser a Arca de Noé
 
    
     A busca pela Arca de Noé tem recebido atenção internacional nas últimas duas décadas. Dezenas de expedições à região do Ararat na Turquia Oriental, a maioria das quais compostos por grupos cristãos norte-americanos, têm gerado numerosas afirmações .De acordo com a Bíblia, a Arca de Noé era uma grande barcaça construída de madeira e impermeabilizada com betume. Suas dimensões eram aproximadamente 450 pés de comprimento, 75 pés de largura e 45 pés de altura com três andares interiores. Aparentemente, uma "janela" foi construída ao seu teto. (Gênesis 6:14-16).

     As dimensões da Arca tornam-a a maior embarcação marítima conhecida existente antes do século XX e suas proporções são surpreendemente semelhantes às encontradas nos grandes transatlânticos atuais.A Bíblia diz que o barco de Noé repousou sobre "os montes de Ararate" (Gênesis 8:4). "Ararate" provavelmente se refere uma região (o antigo reino de Urartu) e não um monte específico.

     Após a saída de Noé e sua família para a montanha, o barco virtualmente desapareceu das páginas da Bíblia. Os escritores bíblicos que vieram posteriormente nunca deram indicativos de que soubessem que a Arca ainda podia ser vista.O monte atualmente denominado "Ararat" é semelhante a uma cadeia com dois picos gêmeos. É muito interessante observar que existem diversas referências no decorrer da história que relatam sobre um grande barco em uma montanha nesta região. As mais antigas referências (início do século III D.C) sugerem que era de conhecimento geral que a Arca ainda podia ser vista no Monte Ararat.


     Reportes durante o século passado envolvem visitas à embarcação, coleta de madeira e fotografias aéreas. Em geral, acredita-se que pelo menos uma parte da Arca ainda está intacta, não no pico mais alto, mas em algum lugar acima do nível dos 10.000 pés. Aparentemente encoberta por neve e gelo na maior parte do ano, apenas em alguns verões quentes a estrutura pode ser localizada e visitada. Algumas pessoas dizem terem andado no seu teto, outras terem andado na parte interna.

     Nos anos 80, a "arca-logia" obteve certo ar de respeitabilidade com a participação ativa do ex-astronauta da NASA James Irwin em expedições à montanha. Além disso, as investigações sobre a Arca também foram aceleradas com a dissolução da União Soviética, pois a montanha estava justamente na fronteira entre União Soviética e Turquia. As expedições à montanha eram consideradas como uma ameaça à segurança pelo governo soviético.

     Infelizmente, visitas posteriores aos locais descritos não produziram evidências adicionais, o paradeiro revelado pelas fotografias é atualmente uma incógnita e as diferentes visões não indicam o mesmo local. Além disso, o astronauta James Irwin faleceu, uma testemunha visual recentemente se retratou publicamente e existem poucas novas expedições à montanha nos anos 90.Porém ainda existem alguns esforços. 

                              
                Monte Ararat (Foto satélite - NASA)    

     Mesmo considerando que a Associates for Biblical Research não está direcionada para qualquer um destes esforços, temos pesquisado documentos antigos, procurado por relatos de testemunhas visuais e renovado esforços para mapear o local de repouso da Arca. Existem ainda muitas expedições pendentes. Se realmente estiver lá, certamente saberemos.

     Na parte mais elevada do Monte Ararat, ao leste da Turquia, existe uma grande "anomalia", que poderia ser a Arca de Noé, de acordo com as pesquisas que Porcher Taylor veio realizando com imagens via satélites há 14 anos.

     Leonard David da revista Space relata estes estudos. "A mencionada anomalia se encontra a quatro mil e 663 metros de altura, está ao nordeste do Monte Ararat e coberta por gelo glacial.O tamanho da formação, de acordo com as imagens do satélite, 309 metros, equivaleria aos 300 por 50 cúbitos que media o Arca de Noé, como explica o livro do Gênesis."     

     Taylor, professor associado da Escola de Estudos Contínuos da
Universidade de Richmond na Virgínia, afirma ter "um novo otimismo... que vai até onde me permita a comunidade científica para decifrar as imagens cada vez mais definitivas", e assinala "um novo e significativo descobrimento", uma imagem tomada pelo DigitalGlobe do satélite QuickBird.

     Nesta investigação, também estão incluídas imagens captadas pela unidade aérea GeoEye's Ikonos do satélite QuickBird, o Radarsat 1 do Canadá, e outras imagens tomadas por várias agências de inteligência dos Estados Unidos. "Não tinha nenhuma idéia preconcebida ou programa quando comecei isto em 1993 quanto ao que estava procurando", assinalou Taylor. "Considero que se os restos são de algo náutico feito pelo homem, então potencialmente poderia ser um pouco de proporções bíblicas", destacou.Além disso, "já temos três novas unidades aéreas que vão captar mais imagens. Estou utilizando tudo o que tenho para, com sorte, observar melhor a região do Monte Ararat em questão", informou. 
     
     Por sua vez, o analista de imagens via satélites, Rod Franz do SunTek Meia Group/RiteImage investigou a imagem obtida onde pôde determinar distintas distâncias e escalas da anomalia. "Também tentei determinar se era possível observar algo debaixo do gelo e a neve", comentou.

     Franz pôde determinar que a frente da anomalia mede 309 metros."Pude deste modo dar forma e me dava conta de que encaixa em um círculo. Não estou certo do que isto signifique, se significar algo, mas acho muito curioso". Dada a distância, Taylor precisou que a anomalia supera longamente o Titanic e ao Bismarck em tamanho e iguala o tamanho dos maiores portaviões atuais.       

     Por enquanto, estas "escavações" arqueológicas do espaço substituirão uma expedição em campo, como no caso das ruínas Maias descobertas há algumas semanas pela Nasa utilizando a mesma técnica.

     "Para os exploradores, as imagens obtidas pelo GeoEye junto com a informação que proporciona o sistema de Global Positioning System (GPS) tem se tornado a água e comida congelada de qualquer expedição. As pessoas não querem sair de casa sem elas", afirma Mark Brender, Vice-presidente de comunicações e marketing do GeoEye.Para os pesquisadores, as imagens captadas do espaço proporcionadas pelo GeoEye permitem ter uma vista que não se poderia obter do chão e nem sequer utilizando aviões para a observação. Para Brender, estas imagens são "o soro visual da verdade".

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A Biblia foi alterada?

Uma das características mais interessante entre as seitas é sua investida contra as versões tradicionais da Bíblia. As Testemunhas de Jeová não conseguindo basear suas heresias de maneira eficaz nas traduções normais, resolveram fabricar sua própria tradução, a chamada "Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas", uma tradução adulterada onde os versículos chaves da seita foram modificados, inclusive com inclusão do nome Jeová no Novo Testamento. Assim fizeram também os mórmons e outros grupos.

O que levaria tais pessoas a modificar a própria Bíblia? Será que a razão é porque os ensinos deles não batem com ela?

No Brasil, o Movimento do Nome Sagrado através de uma seita intitulada de "Igreja Cristã Essencial" já modificou a Bíblia Sagrada numa versão on-line, inserindo nela o que eles consideram ser o nome verdadeiro de Deus - IEUA. Quanto ao nome Yehoshua, no NT ainda não se atreveram a tal ponto, mas nos EUA, alguns já conseguiram modificar as versões convencionais (on-line)inserindo o que eles acham ser a restauração do nome original do Messias.

Jesus pronunciou o tetragrama YHWH ou o nome Yahweh?

Uma outra afirmação chave para este pessoal é que nosso Salvador orou e ensinou o nome Yahweh aos judeus de sua época. Isto é defendido arduamente também pelas testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus veio fazer conhecido o nome de Deus aos homens, e este nome é Yahweh. Alguns chegam a conjecturar que Jesus foi morto por ter pronunciado o nome correto de Deus. Veja a que ponto chegam a fim de sustentar pressupostos, que além de herético do ponto de vista bíblico é um absurdo do ponto de vista lógico! Eles parecem não importar se isto colide ou não com o ensino geral da Bíblia, contanto que dê alguma força a idéia geral de sua doutrina. É o vale tudo em nome da heresia! Parece que os fins justificam os meios!

Esta declaração é uma verdadeira falácia. Será que os judeus da época de Cristo não sabiam que o Deus de seus pais chamava-se Jeová? Será que Jesus precisaria fazer o nome de Jeová conhecido para os judeus? Não. Jesus nunca usou tal nome, nunca pregou sobre sua importância, mas ao invés disso, dirigia-se a Deus como PAI! O nome Jeová naquela época já tinha perdido a sua pronuncia corriqueira, os judeus comuns não o pronunciavam, somente uma vez por ano no templo ele era pronunciado pelo sumo sacerdote, fora isso, não.

A expressão, "conhecer o nome de Deus" não significa que a pessoa tem de ficar balbuciando o nome Jeová.

De fato as Escrituras demonstram que "conhecer o nome de Deus é conhecer o próprio Deus, e não tem nada haver com o tetragrama" YHWH". Vejamos:

Salomão construiria uma casa para Deus (nome) II Samuel 7:13

Sião era o lugar do nome de Deus, ou seja, do próprio Deus Isaías 18:7. Siló também, Jeremias 7:12.

Fazer conhecido o nome de alguém era muitas vezes no sentido de ter fama. Por exemplo, os construtores da Torre de Babel, queriam ter um nome, o que eles queriam mesmo era terem fama, serem conhecidos! Gênesis 11:4

A Bíblia diz que Deus adquiriu nome quando mostrou seu poder libertando os filhos de Israel do Egito, Isaías 63:14 - Daniel 9:15 e Êxodo 9:16.Na verdade o que Deus adquiriu foi fama e reconhecimento pelas nações circunvizinhas apos ter demonstrado seus sinais e maravilhas na terra dos faraós Josué 2:9,10.

Sim, conhecer o nome de Deus é conhecer sua própria pessoa, tanto é verdade, que Deus é chamado de "O Nome", pelos judeus.

Para não pronunciarem o nome "Jeová", às vezes os judeus o chamavam de céu, Lucas 15:21.Quando colocamos paralelamente Mateus 11:11 com Lucas 7:28, fica nítido nessas passagens que, reino dos céus, é o mesmo que, reino de Deus.

De que maneira então Jesus fez conhecido o nome de Deus? Foi simplesmente por revelar o próprio Deus ao povo João 1:18; 14:7 e fica bem mais claro quando lemos que Ele iria fazer o nome de Deus mais conhecido ainda, João 17:26. É evidente que esse versículo não teria sentido se apenas o tetragrama ou a pronuncia Jeová estivesse envolvidos.

Ao contrario do que ensinam essas pessoas, santificar o nome de Deus não é pronunciar o nome de Deus em oração ou coloca-los em nossas Bíblias. Para entendermos a questão, precisaremos saber de antemão, o que é profanar e desprezar o nome de Deus. Será que é não usar o tetragrama como elas afirmam? Claro que não!

Profanar o nome de Deus é pecar contra Ele, quebrar suas leis.Quando lemos Malaquias capitulo primeiro, verificamos que os sacerdotes quebravam as leis dadas por Ele, e desta maneira pecavam contra Ele, por conseguinte estavam profanando o seu nome.Vejamos:

" ...diz o Senhor dos Exércitos a vós, o' sacerdotes, que desprezais o meu nome. Mas vos perguntais: Em que desprezamos nós o teu nome?"

Então Deus responde:

"Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado?" (v.6,7).

Santificar o nome de Deus é apenas obedecê-lo, obedecer a sua pessoa sem precisar usar a pronuncia do tetragrama "Jeová", mas isto, de maneira alguma elas querem admitir!

Todas as vezes que elas lêem o vocábulo "nome" nas Escrituras, subentendem que forçosamente tem de ser "Yavé ou Jeová".

O que é glorificar o nome de Deus?

No AT quando Deus manifestava os seus sinais e maravilhas, na verdade Ele estava:

a) Criando um nome para sí, Isaías 63:14
b) Fazendo conhecido o seu nome, Êxodo 9:16
c) Glorificando o seu nome, Êxodo 14:4

No NT, Jesus era o próprio poder de Deus em ação, João 10:30,37,38. Sempre que Jesus curava, libertava ou ajudava alguém, Ele estava na verdade, demonstrando este poder. (conf Lucas 5:26 - Marcos 1:27,28)

As obras Dele, era as obras de Deus, Atos 2:2-10:38, conhecer a Ele, era conhecer o próprio Pai, João 14:9. Desta maneira,Jesus, fez o nome de Deus conhecido,João 17:26,assim o nome de Deus era glorificado João 13:31,32 e João 17:1,4 confirma deveras este fato.
Por outro lado, glorificar a Jesus era glorificar o nome de Deus, pois Ele também é Deus João 1:1.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

IURD oferece Óleo Santo contra a Dengue

1. O jornal O ESTADO DE SÃO PAULO de 16 de abril de 2008 p. A-20 traz uma notícia curiosa: A Igreja Universal do Reino de Deus distribuiu panfletos propondo proteção divina contra dengue no Rio. Nos convites para os cultos dominicais na Catedral Mundial da Fé, mencionava-se a distribuição de um cálice com o óleo santo para que todos sejam livres desta epidemia. Também foram entregues capas para caixas d’água.

Pr. Natanael o que diz o irmão sobre essa prática adotada pela Universal no Rio de Janeiro oferecendo óleo santo para que as pessoas fiquem fora dessa epidemia?

Não tem o menor apoio bíblico. Podemos examinar toda a Bíblia e não encontraremos qualquer passagem que alguém tomasse tal providência na Bíblia. Numa reportagem apresentada na Internet sobre o assunto, alguns pastores já se pronunciaram contra tal medida afirmando que orientam seus fiéis a combater o mosquito transmissor da dengue com ações de eliminação dos criadouros. - Não receitamos nem aceitamos qualquer tipo de magia. Essa prática é uma exploração da crendice popular - disse o pastor José Carlos Torres, diretor-geral da Convenção Batista Carioca, que representa 600 igrejas e congregações no Rio.

2. Lemos que houve manifestação de que tal medida pode ser considerada prática ligada à magia ou a exploração da crendice popular. O que realmente significam essas práticas?

Quando uma igreja como a Universal procura anunciar que o “óleo ungido” pode proteger contra o mosquito da dengue, o que dizer de entidades que não se utilizam a Bíblia? Pior ainda e vemos, como nunca, que a fé dos brasileiros tem se tornado supersticiosa ainda depois de se tornarem crentes em Jesus. O pior é que a maioria das pessoas não se dá conta disto. Nos escandalizamos quando dizemos que existem crentes maçons, ou quando dizemos que existem crentes esotéricos, crentes espíritas, crentes umbandistas e como não admitir também que temos crentes supersticiosos?

3. Como reconhecer uma fé supersticiosa?

A fé supersticiosa é aquela que se baseia na fé popular e não inteiramente na Palavra. Baseia-se mais na experiência do que nas Escrituras para firmar-se. Não declara: creio, apoiei minha fé no que li na Bíblia, mas porque experimentei. Vale mais a experiência supersticiosa do que o que está na Bíblia e o problema é maior quando se dá quando aquilo que experimentamos não se ajusta com a Palavra de Deus “E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro”.(1 Co 4.6). Se a Bíblia é “uma lâmpada para os nossos pés e uma luz para o nosso caminho” (Sl 119.105) como é que alguém se vale de uma experiência supersticiosa que não tem apoio na Bíblia? Por que anda com uma Bíblia debaixo do braço?

4. Pode mencionar algumas práticas supersticiosas como essa de usar ‘óleo santo’?

São estas algumas práticas supersticiosas deixando claro que Deus aborrece porque a superstição é uma troca da fé em Deus para objetos quando a Bíblia recomenda que tenhamos fé em Deus. Diz então a Bíblia “Aquele que se aproxima de Deus deve crer que ele existe e que é galardoador das pessoas que o buscam”. Hb 11.6):

1 – Buscar justificar suas experiências pela palavra de Deus e não o inverso

2 – Sincretismo entre a fé cristã e a crendice popular

3 – Crêem no poder da palavra falada

4 – Forte ênfase nos demônios

5 – Forte ênfase na batalha espiritual admitindo que o Diabo possui poder igual ao poder de Deus

6 – Culto á personalidade de determinada pessoa que se apregoa como “O maior pregador de cura divina dos dias atuais e outros títulos que destacam mais a pessoa do que o Senhor Jesus Cristo.

7 – Forte ênfase nas revelações de algum líder com o título de apóstolo, evangelista etc. (sua palavra é lei). Tudo isso faz da fé brasileira dos dias atuais, uma fé essencialmente esotérica e supersticiosa.


 

terça-feira, 29 de abril de 2008

Idolatria Evangélica



A confiança em amuletos!

Acreditamos que a fé das pessoas deve e tem que ser estimulada. Infelizmente, vemos que nessa tentativa certas igrejas estão usando um sistema não ensinado pela Bíblia. Sistema este cuja base é a troca da fé genuína, pela fé no visível e palpável. Nós, que somos protestantes, somos conhecidos por crer no Deus invisível e não aceitar o palpável (Jo 20.29). Como aceitar essa doutrina dos amuletos imposta por algumas denominações evangélicas? Cornetas, espadas, sal grosso, arruda, rosa, enxofre e muito mais. Isso tudo é inaceitável, visto não ter bases bíblicas e nunca ter sido praticado pela Igreja primitiva. Devemos ter em mente o nosso verdadeiro alvo, a fé viva em Deus, invisível, mas real (I Tm 1.17).

"...fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé..." (Hb 12.2).

Esse desvio de alvo tornou-se tão sério que as pessoas dessas igrejas precisam quase sempre de um objeto para que sua fé funcione.

Certo dia eu encontrei um irmão, amigo meu, que congregava em uma dessas igrejas. Nesse nosso encontro ele mostrou-me uma corneta e tocou bem forte. Após isso me perguntou:

- "Você sentiu?"

-"Senti o que?"

-"O poder", disse ele.

Demonstrei na minha fisionomia que não havia entendido nada e então ele explicou-me:

- "É uma corneta ungida e o Bispo nos disse que tem poder, poder tão forte que expulsa até demônios."

Chocado eu lhe expliquei que só no nome de Jesus havia poder para tal (Mc 16.17) e que eu não sabia que a igreja dele estava dando aquilo para seus membros. Ele, um tanto chateado, disse-me:

- "Dando não, eu paguei cem reais!".

Depois desse diálogo, disse até logo e fui embora. Relatei esse fato para mostrar que se não for feito nada a coisa não vai ficar boa.

Uma vez ou outra nos deparamos com estes amuletos dependurados nas casas de certos cristãos. Isso é lamentável!

Em outra ocasião fui chamado com urgência para acudir certa pessoa com problema de possessão - era a nora de uma irmã que freqüentava uma dessas igrejas. Ao chegar contemplei sua nora terrivelmente endemoninhada, mas o que mais me chocou não foi o estado de possessão em que se encontrava a moça e sim ao ver a irmã fazendo um exorcismo com um amuleto na mão. O amuleto era o chaveiro da denominação que ela freqüentava. Quando a indaguei sobre o que fazia, a mulher disse-me que o chaveiro era ungido e que o pastor tinha lhe dito que aquilo era poderoso até para expulsar demônio. Mostrei-lhe como era o certo e a aconselhei a jogar fora aquela "idolatria Evangélica".

O Senhor JESUS nos deu autoridade para expulsar o mal em seu nome, e não usar de amuletos e artimanhas. Não nos esquecendo que estes amuletos não são de graça, custam muito dinheiro e usurpam a glória de Deus.

Tumba de Maria

esse vídeo mostra a tumba de Maria,embora o resto do video seja adventista,más preste atenção no vídeo.