quarta-feira, 21 de maio de 2008
Livros e filmes para se ter cuidado
Chegados aqui, convém falar em algumas obras literárias da actualidade que nos falam da interacção da maçonaria com a Igreja Católica.
Umberto Eco escreveu “O Nome da Rosa” (transformado em filme), que é uma crítica mordaz à Igreja Católica medieval e à Inquisição. A acção narrada no livro decorre num mosteiro beneditino dos Alpes marítimos italianos, durante no pontificado do Papa João XXII – provavelmente, nos anos 20 do século 14, isto é, poucos anos depois da extinção dos templários.
Na mitologia grega, Cupido ofereceu uma rosa a Harpócrates, o deus do silêncio, para que este não traísse Vénus e não divulgasse as suas aventuras amorosas. A maçonaria medieval debatia as questões sexuais relacionadas com o hermafroditismo e rituais sexuais de iniciação, utilizando uma linguagem simbólica, na qual a “rosa” significava a genitália feminina (tabu). A rosa como símbolo do silêncio, do tabu e do secretismo passou da mitologia grega para o simbolismo maçónico europeu. Não foi por acaso que Umberto Eco escolheu este título para o seu livro (“O Nome da Rosa”), nem foi por acaso que surgiram, por exemplo, as sociedades secretas dos rosacrucianos (Rosas-cruzes). Os rosas-cruzes provavelmente dirão que não, que o seu nome vem de um tal Christian Rosencreutz (traduzido literalmente: cristão cruz de rosas), que na minha opinião é um pseudónimo de um alemão que terá fundado essa sociedade secreta no século 14. Outros rosacrucianos dirão que o nome da organização vem do Egipto antigo e da sua criação por parte de um faraó. Seja. Mas que o nome da rosa é o símbolo do silêncio entre rosacrucianos, não tenho dúvida. Sampaio Bruno, um mação notório, escreveu no seu livro “Os Cavaleiros do Amor, publicado em 1960: “Da Rosa, nada digamos agora…” A Rosa de Sampaio Bruno, não é uma flor ou uma mulher, mas o silêncio do secretismo e a sua razão.
“O Pêndulo de Foucault”
Outro livro de Umberto Eco, “O Pêndulo de Foucault”, fantasia sobre a existência de um gnosticismo com origem no politeísmo oriental que subverteu a Ordem dos Templários, e de um subsequente “complot” maçónico que pretende controlar o mundo. Segundo a crítica do semanário Expresso, “o livro trata do esoterismo, mundo de coisas ocultas dentro de outras já manifestadas. O autor parte de um fantasma ocidental: a extinção dos Templários. No convento de Cristo em Tomar, um dos protagonistas tem a revelação do ‘Plano’.”
Contudo, a história d’ “O Pêndulo de Foulcault” (que eu saiba) não foi adaptada para série televisiva ou cinema, e muito provavelmente não o será; e porquê? Acontece que “O Nome da Rosa” e “O Código da Vinci” criticam a Igreja Católica, e os conteúdos de ambos os livros não hostilizam a maçonaria – pelo contrário, no caso do livro de Dan Brown, até faz a apologia das sociedades secretas maçónicas e da sua herança cultural. Já “O Pêndulo de Foucault” tece uma trama fantasiosa – e imbuída de uma ironia digna de Chesterton – de “denúncia” da existência de uma conspiração maçónica para dominar o mundo. E o filme não surgiu, sabe-se lá porquê…
O “Código da Vinci” e a propaganda maçónica
Mais recentemente, “O Código Da Vinci”, também transformado em filme, é um exemplo da exteriorização do gnosticismo maçónico, quando critica duramente a Igreja Católica e tenta, de uma forma pueril, minar os fundamentos teológicos do cristianismo em geral, através da fantasia da união entre “Maria Madalena” e Jesus Cristo, que terá gerado uma prole que se disseminou pela Europa, e que terá dado origem à dinastia Merovíngia.
Dizem-me que livro “é um romance, e nada mais do que isso”, e que poderei estar a sobrevalorizar uma simples narração ficcionada; pois bem, mas um veneno bem ministrado é sempre aquele que não se sente, que mata lentamente e sem muita dor. Por detrás da fantasia do “Código Da Vinci” existe puro veneno maçónico.
A referência aos Templários é mais do que evidente, e é um dos temas centrais do livro. Segundo “O Código Da Vinci”, na sequência da dissolução da Ordem monástica dos cavaleiros do Templo, surgiu uma sociedade secreta, o “Priorado de Sião”, que se dedicou a prosseguir os objectivos traçados pela Ordem extinta no início do século 14.
Por outro lado, e para além da fantasia do relacionamento sexual entre Jesus Cristo e Maria Madalena, o que está realmente subjacente ao livro de Dan Brown é o “culto da deusa”, essencialmente politeísta; este “culto da deusa” é inerente às religiões politeístas primitivas, em que a mulher é a sacerdotisa e simultaneamente objecto sexual, ocupando um papel de relevância religiosa. O “culto da deusa”, sendo presumivelmente um “culto do feminino”, está na génese do hermafroditismo sacralizado que tanto agrada à maçonaria – que como sabemos, é essencialmente masculina – com os seus rituais de iniciação contendo, em algumas organizações maçónicas (e não só na Idade Média), actos de homossexualidade e até de pedofilia.
Leonardo e o “Código Da Vinci”
Vou perder algum tempo com alguns detalhes sobre o “Código da Vinci”. Como o título do livro indica, a representação pictórica da “Ultima Ceia” de Leonardo da Vinci e a figura assexuada que está sentada à direita de Jesus, constituem o “Leit Motiv”da obra de Dan Brown. Como sabemos, Leonardo da Vinci era homossexual, e para o compreendermos teremos que conhecer alguns factos chave da sua vida.
Leonardo nasceu ilegítimo, filho de um cidadão da localidade italiana de Vinci, notário de profissão, e da sua ligação com uma camponesa analfabeta. Leonardo foi educado pela família do pai, embora na sua ausência, isto é, foi criado sem pai presente, o que marcou profundamente a sua infância – a Psicologia sabe, hoje, a importância da presença do pai e da mãe na educação das crianças, embora não seja politicamente correcto fazer referência a este facto.
Muito cedo, Leonardo foi para Florença, onde sob os auspícios do pintor Verrocchio entrou em contacto com a pintura e escultura da época, mas também com a devassidão moral que caracterizava o mundo artístico de Florença. Mais tarde, passou a ser subsidiado pelo Duque de Milão, o estroina e decadente Sforza, que obrigava a sua própria esposa a participar em bacanais de swing e de sexo bissexual. Com a desgraça política de Sforza, Leonardo entrou ao serviço dos famigerados Bórgias, cujo comportamento sexual promíscuo e a utilização sistemática de venenos nas suas “vendettas” pessoais foram registados pela História. Por fim, Da Vinci passou a ser subsidiado pela família Médici, entre eles o próprio Papa Médici, Leão X, que se divertia a fornicar a sua própria irmã, o mulherio e os invertidos que se aproximassem dos seus aposentos no Vaticano. Tudo gente boa. Com toda esta experiência de vida, não se poderia esperar outra coisa da “orientação sexual” de Leonardo Da Vinci.
Ao contrário do que Dan Brown sugere no seu livro, Leonardo Da Vinci não quis pintar Maria Madalena ao lado de Jesus, mas quis explicitamente sugerir que Jesus Cristo era homossexual e que manteve um relacionamento com o seu “assexuado” apóstolo João. As figuras assexuadas que Da Vinci pintou são um reflexo da sua homossexualidade aculturada – que se entroncou posteriormente no “culto da deusa” e nos valores da “superioridade do hermafroditismo” – e do acto sexual como expressão do religioso (o conceito de “Hieros Gamos”) – e em toda uma derivação gnóstica com raízes na antiguidade que a Alta Maçonaria defende, e de que Leonardo Da Vinci fez parte.
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Uma coisa é inegável: Jesus de Nazaré nasceu – viveu e morreu. Os relatos escritos, oficiais ou apócrifos, são tantos e tão eloquentes, que não é possível que alguém com dois dedos de testa coloque em causa a veracidade deste facto. Se é verdade que Jesus viveu, as interpretações da história da Sua vida divergem em alguns pontos; e isto também é um facto. Mas nenhum dos relatos históricos encontrados pode fundamentar o que quer que seja sobre um eventual relacionamento mais íntimo entre Jesus e Maria Madalena (ou quem quer que fosse), e muito menos sobre a existência de filhos entre os dois; simplesmente não existe nada que fundamente a história de Dan Brown sobre o “Hieros Gamos” de Jesus e Madalena, e a única coisa que é credível no seu “romance”, é o facto indesmentível da existência de um projecto de Poder maçónico obscuro e muito peculiar, que evoluiu até hoje.
Tanto o “Sangue Real, Santo Graal”, de Baigent, Leigh e Lincoln, como o “Código Da Vinci” de Dan Brown, e outras obras literárias esotéricas dos finais do século 20, “brincando” vão “levando a água ao moinho”, ao tentarem fazer passar a ideia de que a missão exclusiva dos templários e das sociedades secretas foi o de guardarem o segredo do casamento de Jesus com Maria de Betânia. O que os autores dos dois livros supracitados não referem (nem convém que se fale muito nisso) são as imagens de Baphomet gravadas na pedra e que são bem visíveis numa sala da (única e genuína existente) igreja dos Templários em Tomar. O que faz o Baphomet – um dos símbolos do anticristo – numa igreja templária? E qual a razão para esta obsessão literária recente com Jesus e Maria Madalena?
A minha grande interrogação sobre esta matéria consiste em saber o que é que pode fazer com que uma organização secreta se mantenha praticamente intacta e perdure durante dois milénios, resista ao passar das gerações, se expanda contínua e tentacularmente, sem ser beliscada pelo passar do tempo! Sabemos que os projectos mundanos de Poder político são efémeros; os impérios constroem-se e caem em meia dúzia de séculos. A única resposta que encontro para o fenómeno maçónico é óbvia: existe uma ideologia religiosa no seio da Alta Maçonaria.
Akhenaton e Moises,será real ?
A Gênesis de Akhenaton
Mudando seu própio nome de Amon-Ofis ( ?Deus se compraz? ) para Akhen-Aton ( ?Isso compraz Deus? ), o faraó mudou a capital do Egito de Tebas para uma parte nova e até então não desenvolvidade no deserto, Akhet-Aton ( ?o horizonte de Aton? ), a cidade atual de Tel el Amarna, 240 km ao sul de Cairo. Os limites da cidade eram demarcados por sinalizadores de pedra, cada qual representando a nova era do culto ao sol, o único deus cujos raios davam vida a todas as criaturas.
Amenófis IV ( Akhenaton ) governou na 18ª Dinastia por volta de 1.353-1.335. Seus pais foram o Rei Amenófia III e a Rainha Tiye; teve duas esposas: a primeira foi a Rainha Kiya que teve um filho chamado Tutankhamon, a segunda esposa foi a Rainha Nerfertiti que teve seis filhas, onde uma delas, a Rainha Ankhesenamon, casou-se com Tutankhamon, tornando-se em breve a futura rainha do Egito.
O reinado de Amenófis III terminou rápida e tranqüilamente, e a causa de sua morte não é conhecida. Sua esposa Tiye assumiu o reino por breve período até o príncipe Amenófis IV ( Akhenaton ) aparecer, aparentemente de lugar nenhum.
Ele era um estranho em Tebas, tendo passado a infância em outras terras. Curiosamente, Akhenaton nunca é visto com seu pai em menhuma gravura, tampouco é mencionado como filho de Amenófis III em inscrições, diferentemente de Tiye e suas filhas, que sempre acompanham o faraó.
Foi observada que a tumba de Yuya e Tuya , pais da rainha Tiye, contém artefatos funerários de Amenófis III , Tiye e suas filhas, mas nenhum de Akhenaton. Por causa disso, acreditava-se que Amenófis IV voltara de além-mar para derrubar o pai do trono, o que é muito improvável, se levarmos em conta a natureza pacífica de Akhenaton e suas aspirações teológicas. As pesquisas também descartam essa idéia, indicando que as tábuas de argila de Amarna descrevem cartas escritas por dois reis, Rib-Addi da Síria e Dushratta e Mitanni, que revelam que o jovem príncipe não sabia da morte do pai até ser convidado para assumir o trono, quando tinha 16 anos. Seu pai reinara por 28 anos.
Uma carta de Ipy, o vassalo do rei no centro recreativo de Mênfis, contém a última referência conhecida ao nome Amenófis IV, sugerindo que depois de cinco anos, em Karnak, o rei mudou seu nome para Akhenatone, por orientação divina, mudou a capital do culto ao sol mais para cima no Nilo, em Amarna, lar do deus-sol. Ali, Akhenaton, filho do sol originou brilhantemente uma cultura de virtuosa reverência e, com ela, um estilo artístico que ocultava conhecimentos esotéricos da mais alta ordem.
Mas o que aconteceu com Akhenaton?
A partida de Akhenaton é tão misteriosa quanto sua ascensão ao trono do Egito. Sua tumba não terminada, a leste de Amarna, nunca recebeu o corpo do faraó, embora uma de suas seis filhas, Meketaten, possa ter sido sepultada lá. Investigando diversas passagens bíblicas, chegamos ao relato de uma possível identidade de Akhenaton, baseando-se na idéia do ?monoteísmo?, sugerindo que Akhenaton fora o ?precursor do Monoteísmo de Moisés?.
O Antigo Testamento da grande significado simbólico à época de 1.394 a. C., quando Moisés, fundador da fé judaica, assumiu a Coroa do faraó egípcio, significando que Abraham estava sugerindo que a antiga criança escrava, Moisés, era, na verdade, Akhenaton, o filho desaparecido de Amenófis III. Há opinião de que o reinado de Akhenaton em Amarna chegou ao fim quando ele foi deposto e exilado no monte Sinai, por volta de 1.361 a. C., voltando mais tarde para tentar arrancar o poder das mãos de Ramsés I. Não obtendo sucesso, persuadiu um bando de escravos hebreus a segui-lo até o deserto e iniciar uma nova religião.
Explico-vos que a palavra hebraica ?adonai? - meu senhor - era a mesma que o termo egípcio para ?Aton?, e que ?Mos? é uma palavra egípcia, não hebraica, que significa ?criança?. Constatamos que os egípcios não conseguiram compreender a missão de Akhenaton. Não entenderam a mensagem. Para eles, era tarde demais. Era o começo do fim: os gráficos da radiação do sol naquela época demonstraram que uma forte mínima de manchas solares já estava ocorrendo, provocando infertilidade não só nas mulheres, mas também nas fêmeas de outras espécies.
Tudo isso é mencionado na Bíblia e em antigos documentos em papiro egípcios:
... o rio é sangue. Quem dele beber o rejeitará e terá sede de água ( Papiro, 2:10 )
... e toda a água do rio tornou-se sangue. De sorte que os peixes que estavam no rio morreram, o rio cheirou mal, e os egípcios não podiam beber a água do rio ( Êxodo, 7: 20-21 )
A praga assola toda a Terra. Há sangue em todo lugar ( Papiro, 2:6 )
... e houve sangue por toda a terra do Egito ( Êxodo, 7:21 )
Existem inúmeras passagens bíblicas sobre este fato. Você pôde ver que estamos tentando provar que Akhenaton e Moisés foram os mesmas pessoas, analisamos a gênesis de Akhenaton e agora veremos como surgiu Moisés, cabendo a você analisar...
? O segundo Livro de Moisés, chamado Êxodo. ?
Moisés, quase fora morto pela ordem dada pelo faraó egípcio que matassem todos os meninos e deixassem viver todas as meninas, mas o faraó voltou atrás devido às respostas dadas pelas parteiras, de que as mulheres hebréias eram vigorosas e antes mesmo que as parteiras chegassem, já tinham dado a luz. O faraó ordenou que todos os filhos homens deveriam ser lançados no Nilo.
No livro do Êxodo, capítulo 2, contam-nos que: Foi-se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Lerei. E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses. Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche, e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio. Sua irmã ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. Desceu a filha de Faraó pra se banhar no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, envio a criada, e o tomou.
Abrindo-o viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele, e disse: Este é menino dos hebreus.
?... A mãe do menino fora chamada; e o filha do Faraó disse a hebréia que sirva de ama, e te crie a criança..., pois a mesma hebréia não poderia ficar com o garoto.?
Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino, e o criou.
Podemos analisar, o início da vida de Moisés, que também poderá ser a infância de Akhenaton, onde sua infância é desconhecida, mas encontrada na Bíblia.
Como dissermos anteriormente, que a vinda de Akhenaton ao Egito é misteriosa, pois o mesmo apareceu de lugar nenhum. A Bíblia descreve a vida de Moisés igualmente a vida de Akhenaton, mas nos nega que ele fora um faraó do Egito..., onde sabemos que a própria Bíblia Sagrada pode está modificada pela Igreja Católica, mas isso não vem ao caso.
As características dos dois, Akhenaton e Moisés, são semelhantes... há algumas passagens bíblicas que comprovam. Akhenaton foi um ser humano excepcional que veio para ensinar ao mundo, caminhos melhores, os caminhos de quem ama a Deus, o caminho divino ( se Akhenaton tinha esse comportamento de adorar apenas um Deus, aquele que lhe apareceu na sarça ardente, como poderia ser egípcio, adorador de vários deuses. Nas escrições do Egito Antigo nos diz a mesma coisa, de que ele era o prercusor do monoteísmo, onde na mesma época o precursor era Moisés ).Não há dúvida de que Akhenaton compreendia a Superciência do Sol, aceitando que ele cria a fertilidade e que?sua diação biorrítimica acalenta o feto no ventre?.
Mas como poderia Akhenaton( Moisés ) transmitir essa mensagem importante às futuras gerações, talvez 3.500 anos mais tarde, como nós, por exemplo, que mal começamos a compreender a ciência do Sol?
Portanto, podemos finalizar que Akhenaton, foi Moisés e que a Bíblia não dá tamanha importancia a este fato, e se dá, lá não está. Não sabemos como nasceu Akhenaton, mas encontramos na Bíblia o mistério... e onde está o corpo de Akhenaton? Ele desapareceu, assim como o de Moisés... será apenas coincidência?
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