quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Possivel retrato de Jesus





O rosto de Jesus, segundo a BBC



Como parte de um documentário sobre a vida de Cristo, a equipe de produção da BBC TV criou uma imagem gerada por computador do que seria o rosto do filho de Deus.Numa pesquisa histórica minuciosa que combinou técnicas arqueológicas com a análise de antigas imagens religiosas, a equipe da BBC gerou o que seria o primeiro retrato falado de Jesus Cristo.A imagem, apresentada pela BBC como parte da promoção da série de programas "O Filho de Deus" que começará a ser exibida no domingo na BBC1, é bem diferente da imagem tradicional consagrada pelo cristianismo.Segundo a diretora do canal de televisão BBC1, Lorraine Heggessey, para criação do retrato falado de Jesus Cristo, os produtores usaram traços das feições dos judeus que viveram no primeiro século da era cristã: "É claro que essa não é a face de Jesus, mas não deve estar muito longe da verdade."Lorraine disse ainda que a série tem um tom investigativo, e conclui com suspense: "os programas abordam questões surpreendentes de aspectos tradicionais da história cristã. A série vai revelar conclusões inesperadas."





Salvamento do Lula


Lula estava nadando no lago Paraná e começou a se afogar.Foi salvo por três meninos.Agradecido, disse que eles poderiam lhe pedir qualquer coisa. Um deles, mineiro, falou:- Meu pai perdeu o emprego.Quero um trabalho para ele.- Está mais do que feito! - disse o Presidente.Outro, do Piauí, reclamou que estava sem escola. - A vaga já está garantida! - respondeu Lula.O terceiro era gaucho:- Quero um enterro de estadista, com salva de tiros, flores, banda de música e tudo!!!Estupefato, Lula perguntou: - Você é tão novo!!! Por que essa preocupação com a morte???E o garoto:- Mais bá tchê, o que o senhor acha que vai acontecer comigo quando eu chegar lá no Rio Grande do Sul e disser que salvei o senhor???


lula
Lula vai para a Inglaterra visitar a rainha, ele a homenageia, trocam presentes, e lhe pergunta:
- Companheira Rainha, como consegue escolher ministros tão maravilhosos?
Ela lhe responde:
- É fácil, senhor presidente, eu apenas faço uma pergunta inteligente e se a pessoa conseguir responder é por que ela é capacitada para ser ministro. Quer ver? Eu vou lhe dar um exemplo.
A rainha pega o telefone, liga para Tony Blair e pergunta: - Tony, seu pai
e sua mãe têm um bebê e, ele, não é seu irmão, nem sua irmã. Então, quem ele é? O ministro pensa, pensa, e responde:
- Senhora rainha, esse bebê sou eu.
Ela diz que a resposta está certa, agradece e desliga o telefone falando para Lula:
- Viu só? Ele merece ser ministro.
Lula, maravilhado, volta para o Brasil, chama seu (ex) coordenador Ricardo Berzoíni e lhe pergunta:
- Berzoini, seu pai e sua mãe têm um filho, ele não é seu irmão nem sua
irmã. Então, que é ele?
O ex-ministro pensa e pensa e responde:
- Senhor presidente eu vou consultar o pessoal do setor de inteligência e
lhe trago a resposta.
Vai para a sala de seus assessores e cobra a resposta, dizendo para irem rápido que o presidente está esperando. Nenhum sabe a resposta, então um deles lhe diz para consultar a equipe de base que está mais ligada ao povo, que eles devem saber essas coisas.
Seguindo o conselho, ele liga para a equipe de base e lhes faz a mesma pergunta. Também não souberam responder e disseram para o ministro perguntar ao ex-presidente Fernando Henrique. Então, Berzoíni liga para o ex-presidente e lhe pergunta:
- Fernando Henrique aqui é o Berzoíni, eu tenho uma pergunta para você, que é sociólogo e pode nos ajudar nessa. Se seu pai e sua mãe têm um bebê e esse bebê não é seu irmão nem sua irmã então quem é esse bebê?
O ex-presidente pensa e responde:
- Ora, Berzoíni, é lógico que esse bebê sou eu...
Berzoíni agradece, desliga o telefone e vai correndo contar para Lula a resposta da pergunta. Chegando na sala do presidente, vai falando:
- Se meu pai e minha mãe têm um bebê e esse bebê não é meu irmão nem minha irmã, é lógico que ele só pode ser o Fernando Henrique.
Então, Lula dá um grande sorriso e diz:
- Companheiro Berzoíni, agora eu te peguei, sua resposta está completamente errada.
O bebê é o Tony Blair!

Rock,verdade que não vemos

Rock, criação do diabo?
“O rock sempre foi a música do demônio. Eu acredito que o Rock And Roll seja perigoso. Sinto que estamos brincando com algo mais assustador do que nós mesmos.” - David Bowie em entrevista à revista Rolling Stone.
Desde seu surgimento, o rock sempre esteve associado de alguma forma ao ocultismo, mesmo quando não associado diretamente à adoração ao demônio. Estas acusações têm sua origem na temática das músicas, que muitas vezes pregam:
* a rebeldia e o ataque ao sistema vigente;
* hedonismo (gozo máximo dos prazeres terrenos, como drogas e sexo), um dos princípios da maior parte das seitas satanistas e portanto, contrário à pregação das igrejas cristãs;
* a vontade própria acima da vontade da maioria, outro ponto fundamental das seitas satanistas, sendo inclusive o resumo do pensamento do satanista inglês Aleister Crowley: “Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei. Todo homem é um indivíduo único e tem direito a viver como quiser”.
Filósofo inglês do século XIX, Aleister Crowley era considerado bruxo, anti-cristão e satanista. Seu pensamento e pregação se resumiam na obra chamada “Livro da Lei” e na doutrina conhecida por “Thelema” (palavra grega que significa “vontade”), cuja máxima era o pensamento acima citado. Seus princípios hedonistas foram base para todas as doutrinas satanistas que se seguiram. O bruxo adotou a denominação de "Número 666”, - que como se sabe, é o número do Anticristo descrito no Apocalipse da Bíblia - e despertou muito interesse entre artistas de rock.
Nas duas últimas décadas, muitos rock-stars adotaram abertamente uma atitude (ou, ao menos, uma aparência) demoníaca, (Kiss, Ozzy Osbourne, Alice Cooper, Wasp, etc) e até mesmo o ocultismo como tema de suas músicas (Rolling Stones, Iron Maiden, Black Sabbath, AC/DC, etc).
1. A seguir, algumas bandas e artistas apontados como satanistas:
· Led Zeppelin:
É a banda mais acusada de ter este tipo de tema em suas letras. O guitarrista Jimmy Page foi um profundo estudioso do bruxo inglês Aleister Crowley. Além de adquirir manuscritos e objetos pessoais de Crowley, Page era o proprietário da maior loja de livros de ocultismo da Europa, chamada The Equinox. O guitarrista também comprou a mansão Boleskine, de Crowley, às margens do Lago Ness, e onde Crowley, supostamente, fazia seus rituais. Depois que Jimmy Page comprou a mansão, um caseiro se suicidou inexplicavelmente e um outro ficou louco. A morte do baterista John Bonhan e freqüentes acidentes envolvendo os membros restantes são considerados por muitos provas definitivas do pacto feito entre a banda e os demônios. O símbolo que representa o guitarrista Jimmy Page (algo semelhante a Zoso), segundo alguns, trata-se de um “666” estilizado. Em 1974, durante o lançamento do primeiro disco da gravadora Swan Song, comandada pelos componentes do Led Zeppelin, foi armada uma festa em uma caverna com temática de ocultismo, que incluía mulheres nuas encenando uma missa negra, e garotas vestidas de freiras fazendo striptease. Na edição original, em vinil, do terceiro álbum do Led Zeppelin, constava a inscrição "Do what thou wilt" (“Faze o que quiseres”), um dos ensinamentos de Crowley.
· Rolling Stones:
Primeira banda a abordar esta temática. Na música “Simpathy For The Devil” (Simpatia pelo Demônio), o personagem principal é o diabo, cantando em primeira pessoa. Mick Jagger confirmou que o fundador da “Igreja de Satã”, Antony LaVey, foi o inspirador da canção. Além das diversas referências a satanismo ou vudu, presentes nos álbuns “Goats Head Soup” (gravuras do encarte), “Their Satanics Majesties Request” (“Serviço de Suas Majestades Satânicas”) e “Voodoo Lounge” (“Sala de estar de vudu’).
· Beatles:
Em seus últimos discos abordaram religiões orientais, além de terem abusado do experimentalismo com drogas. John Lennon também foi um estudioso do bruxo inglês Aleister Crowley, sendo este uma das figuras presentes na capa do álbum “Sgt. Peppers”.
· Eagles:
Embora não tenham absolutamente nenhuma aparência ou temática satânica em suas letras, um ex-produtor acusou a banda de ligações com a organização conhecida como “Igreja de Satã”. Descobriu-se mais tarde que a música “Hotel California” possuía mensagens satânicas gravadas ao inverso e que tratava, na realidade, sobre a sede da Igreja de Satã no estado da Califórnia.
· The Doors:
Jim Morrison, líder e vocalista da banda, dizia ter sido possuído pelo espírito de um “shaman", quando assistiu a um acidente automobilístico que matou diversos índios. Segundo ele, esta possessão guiava seu estilo de vida e sua maneira de compor. Em 1970, Morrison se casou com uma feiticeira em um ritual pagão que envolveu invocações de demônios e a ingestão de sangue.
· Iron Maiden:
Depois do lançamento do disco “The Number of The Beast” (O Número da Besta) passaram a ser taxados de satanistas, embora raramente abordem o tema. A mascote Eddie (um morto-vivo) das capas dos discos é freqüentemente associada a um demônio.
· Kiss:
Embora não costume abordar temas satânicos em suas letras, o visual carregado e truques de palco do baixista Gene Simons (que se veste e se maquia como um vampiro, vomita sangue e cospe fogo), levou parte da opinião pública fazer a associação entre o Kiss e o ocultismo. O nome “Kiss” pode ser interpretado como uma sigla de “Knights In Satan's Service” (Cavaleiros a Serviço de Satã). Boatos informavam ainda, que a banda fazia sacrifícios de animais em seus shows.
· AC/DC:
Com o álbum “Highway To Hell” (Auto-estrada para o Inferno) e músicas como “Hell's Bells” (Sinos do Inferno) e quando um assassino serial, conhecido como "Night Crawler" (Rastejador Noturno) afirmou matar influenciado pelas letras da banda, a associação com o satanismo não demorou a surgir. O próprio nome significa “Antichrist / Death to Christ”, numa clara alusão às suas crenças.
· Mercyful Fate:
Banda dinamarquesa de grande influência, cuja marca principal é o visual satânico. O vocalista King Diamond afirmava dormir em um caixão e ser capaz de falar de trás para frente. A banda usava (e usa) na decoração de seu palco restos humanos (ossos) reais, o que não constitui crime na Dinamarca.
· Marilyn Manson:
As músicas do Marilyn Manson trazem, em suas letras, críticas e ataques à religião cristã. Nos shows do grupo, o vocalista Manson - nomeado “reverendo” em uma igreja satanista - cospe, rasga e ateia fogo em Bíblias, além de limpar o próprio sangue nas suas páginas. Os títulos de faixas e discos também são anti-cristãos, como “Antichrist Superstar”, por exemplo. Neste CD, pode-se encontrar uma última faixa, onde Manson fala alguma coisa que não se decifra.
· Black Sabbath:
Além de suas letras abordarem temas sanguinários e satânicos, nos shows, seus integrantes bebiam sangue e comiam animais como morcegos e ratos.
· Ozzy Osborne:
Ozzy Osborne é o dono de uma cadeia de lojas de artigos de magia-negra, na Inglaterra, e continua comendo animais no palco.
· Alice Cooper:
Este era o nome de uma bruxa e a banda o adotou depois de uma “consulta” a uma Mesa Ouija. Isto é, aos espíritos, pois a Mesa Ouija responde a perguntas através do mover sobrenatural de um copo pelas letras do alfabeto dispostas sobre ela.
2. O processo de “Backward-Masking” (retrocesso oculto):
Muito adotado por artistas que seguem o ocultismo, este processo é caracterizado pela gravação de mensagens subliminares em músicas, e que só são percebidas quando rodamos o disco “ao contrátrio”. A música é ouvida pelo nosso consciente e os dizeres ocultos, pelo nosso inconsciente.
O primeiro a fazer uso do retrocesso oculto foi John Lennon, que o difundiu na Inglaterra. No disco “White Album” dos Beatles, no verso da faixa “Revolution #9”, que repete “number nine” várias vezes, pode-se ouvir “come on me dead man”, ao revertermos o disco. Também está presente neste álbum a faixa “The Devil’s White Album”.
Estas mensagens ocultas são louvores a Satanás. Seus temas são em geral, morte, sangue, dor e necrofilia, e frases como “Satanás vive”. As palavras são escolhidas cuidadosamente e, na maioria das vezes, fazem parte do refrão. Não se pode dizer que a presença destas mensagens não é intencional, devido ao fato deste processo ser muito caro.
Existem também aqueles grupos e artistas que não utilizam o backward-masking, colocando os dizeres abertamente em suas letras. Este é o caso do Iron Maiden, na música “The Number of the Beast”, por exemplo.

O homem querendo dominar o poder de Deus


Estudo desmistifica milagre de Jesus a andar sobre a água publicado em
O milagre de Jesus Cristo a caminhar sobre o Mar da Galileia pode ser explicado pela formação de gelo na superfície do lago, num período atípico de baixas temperaturas, revela um estudo realizado na Universidade da Flórida.
De acordo com o descrito em três dos quatro evangelhos do Novo Testamento, Jesus Cristo caminhou sobre as águas do Mar da Galileia. No entanto, segundo um estudo divulgado por Doron Nof, professor de Oceanografia Física da Universidade da Flórida (EUA), o mais provável é que Jesus tenha andado sobre um pedaço isolado de gelo flutuante.A pesquisa, publicada na edição de Abril do Journal of Paleolimnology, refere que as condições meteorológicas na região, situada hoje no norte de Israel, eram particularmente rigorosas há 1.500 e 2.600 anos. Por essa razão, haveria gelo suficientemente espesso para suportar o peso de um ser humano numa parte do Mar da Galileia, também conhecido por Lago de Tiberíades.Com a camada de gelo parcialmente coberta de água, é bastante possível que observadores situados a alguma distância da cena a interpretassem de outra forma.«Se me perguntarem se acredito que alguém caminhou sobre a água, direi que não», afirmou Doron Nof. No entanto, «creio que isso se explica através de um fenómeno natural», acrescentou.O estudo, que conta ainda com a participação de Ian McKeague, professor de Bioestatística, da Universidade de Columbia, e Nathan Paldor, professor de Ciência Atmosférica, da Universidade Hebraica de Jerusalém, incluiu também análises de temperatura da superfície do lago, temperatura do ar e ventos.
"Como cientistas, podemos apenas explicar que estes processos raros de congelação ocorreram naquela região algumas vezes nos últimos 12.000 anos", afirmou Nof. "Outras questões, como se estas pesquisas explicam ou não o relato bíblico, deixamos para outros analisarem", concluiu.Recorde-se que Doron Nof é o mesmo cientista que, no princípio dos anos 90, publicou um estudo que afirmava que a travessia a pé do Mar Vermelho pelos hebreus - após Moisés ter separado as águas - poderia explicar-se através de outro fenómeno meteorológico.Segundo a sua teoria, ventos moderados a soprar durante várias horas no golfo do Suez tiveram por efeito afastar águas de fraca profundidade num muro de 2,5 metros de altura. Depois, bastou uma simples mudança na direcção dos ventos para fazer desmoronar esse muro de água.No Antigo Testamento pode ler-se que as águas do Mar Vermelho voltaram a unir-se após os hebreus terem passado, afogando um exército egípcio que os perseguia.

Seitas,será que voçê participa de uma?

10 Marcas de uma Seita
por
Missão KwaSizabantu
1. Uma seita vê a si própria como a “verdadeira igreja” e exclui as outras denominações e igrejas de serem parte da igreja autêntica de Cristo. Em outras palavras, ela é exclusivista em seu ensinamento. O resultado disto é a insistência para que os convertidos deixem suas igrejas e se unam a eles. Todas as outras igrejas são declaradas serem desonestas, enganosas e ilusórias. Há variedades suaves desta heresia incluindo o ensino de que a igreja não deve ter um nome e deve ser a igreja “local” de todos os crentes daquela área.
2. Uma seita tem uma visão errônea da Trindade na maioria dos casos. A doutrina clássica da Igreja de “Deus em Três pessoas” é freqüentemente modificada de alguma forma. A maioria das seitas não considera Jesus como sendo igual ao pai e ao Espírito Santo. Tal grupo rejeitaria o Credo Apostólico.
3. Uma seita tem um “Jesus mais alguma outra coisa” como o fundamento de sua teologia. Seja com o guardar do Sábado, com regras de vestimenta, ou com algum rito especial, uma seita deixa o “Cristo somente” e cai num ensino herético.
4. Uma seita freqüentemente coloca fé e confiança exagerada em seu líder. Para uma personalidade semelhante a um “guru” (que geralmente ganha um título muito dignificante) é dado algum status de semi-deus pelos devotos. Isto resulta na crença de que tudo o que ele ou ela diz, ou faz, deve ser infalível.
5. As seitas freqüentemente reivindicam a Bíblia como autoritativa, todavia, elas sempre dão autoridade igual ou maior a outros escritos ou a revelações de outras pessoas.
6. Uma seita nega a salvação como sendo dependente da graça somente. Eles rejeitam o fundamento do Evangelho Cristão — a expiação —de que Cristo pagou o preço total do pecado do Seu povo e que o homem não pode contribuir em nada para a sua salvação.
7. As seitas são extremamente dogmáticas em suas visões escatológicas (crenças com respeito ao final dos tempos) e freqüentemente incluem seus próprios grupos como o cumprimento de profecias com respeito ao final dos tempos.
8. Uma seita freqüentemente urge os membros a deixar suas famílias, abusando de versos tais como “se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:26)...Algumas seitas insistem para que seus aderentes quebrem todos os laços com membros da família e com amigos.
9. Uma seita freqüentemente reivindica as posses financeiras de um membro para o seu grupo. Alguns líderes de seita demandam que todas as posses sejam transferidas para o nome do líder ou do grupo. Entregar dinheiro, casas e propriedades é considerado como obediência ao mandamento “vai e vende tudo”. A manipulação mental, principalmente controlada através da culpa, é usada para ganhar vantagens financeiras dos membros.
10. As seitas tomam todas as decisões mais importantes, da vida pessoal e profissional, por seus membros. Não há liberdade para os seus seguidores buscarem a Deus por si mesmos.

Traduzido e ligeiramente modificado por: Felipe Sabino de Araújo NetoCuiabá-MT, 23 de Maio de 2005

O verdadeiro Natal

A Pedagogia do Natal
por
Rev. Hernandes Dias Lopes

O Natal é pedagógico. Nossos olhos precisam estar abertos e nossos ouvidos atentos ao que Deus quer nos ensinar através do nascimento, vida e morte de Jesus. Destacamos alguns pontos para nossa reflexão:
1. O nascimento de Jesus nos ensina uma lição de humildade - Jesus nos ensina através do Seu nascimento. Ele é o Rei que nasceu servo, o Deus que se fez homem, o transcendente que Se esvaziou de Sua glória. O dono do mundo não nasceu num berço de ouro, mas num coxo de palha. O Criador dos céus e da terra, o Deus encarnado, diferente dos nobres deste mundo, não nasceu debaixo das luzes da ribalta, dos flashes da popularidade; ao contrário, não havia lugar para ele em Belém. Ao nascer foi perseguido pelo rei Herodes. Precisou cruzar o inóspito e causticante deserto do Sinai e atravessar o deserto do Saara, e fugir para o Egito, para escapar da perseguição de um rei louco. Jesus cresceu como um carpinteiro na pobre vila de Nazaré. Começou o Seu ministério como um rabino itinerante, que não tinha onde reclinar a cabeça. Sendo rico Se fez pobre. Sendo servido pelos anjos no céu, cingiu-Se com um avental e lavou os pés dos discípulos, que infantilmente, disputavam entre si, um lugar de honra na feira das vaidades humanas.
2. A vida de Jesus nos ensina uma lição de amor altruísta - Jesus nos ensina não apenas através do Seu nascimento, mas também, através da Sua vida. Ele veio não para ser servido, mas para servir. Ele Se manifestou para levantar o caído, animar o fraco, salvar o perdido, curar o enfermo e restaurar o quebrado. Ele andou por toda parte fazendo o bem e libertando os oprimidos do diabo. A pregação, o ensino e a cura estavam sempre no topo de sua agenda. Sua doçura atraía as crianças. Sua compaixão enternecia os publicanos. Seu amor inefável abria a porta da esperança para os enjeitados da sociedade. Todos aqueles que se achegavam a Ele com o coração quebrantado, recebiam o perdão. Todos os aflitos que buscavam nEle alívio, saíam consolados. Jesus veio ao mundo para revelar-nos o coração amoroso do Pai. Ele é o caminho que nos leva de volta ao Pai. Ele é a porta que nos dá acesso ao trono da graça. Por meio dEle podemos entrar na sala do Trono e ter comunhão com o Deus de amor.
3. A morte de Jesus nos ensina uma lição de sacrifício abnegado - Jesus nos ensina através da Sua morte. Ele veio ao mundo para dar Sua vida em favor dos Seus escolhidos. Ele morreu pela Sua igreja. Ele deu a vida pelas Suas ovelhas. Sendo Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus, antes Se esvaziou e Se humilhou até à morte e morte de cruz. Jesus ofereceu Sua vida. Sua morte foi voluntária. Ninguém podia tirá-la dEle, ao contrário, espontaneamente Ele a deu. Ele caminhou para a cruz como um rei caminha para a coroação. Na cruz Ele nos comprou para Deus. Na cruz Ele pagou a nossa dívida. Sua morte foi substitutiva. Ele morreu a nossa morte. Ele sofreu o nosso castigo. Ele Se fez pecado e maldição por nós, para que fôssemos santos e benditos para sempre. O patíbulo da Sua dor e de Sua horrenda morte, tornou-se a fonte de onde jorrou para nós copiosa redenção. Num sentido a morte de Cristo é única e não podemos imitá-lo. Só Ele pôde morrer vicariamente. Noutro, sentido, porém, aprendemos com Jesus em Sua morte, que devemos também dar a nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:16).
Jesus nos ensina no tempo e na eternidade. Ele é o nosso modelo agora e sempre. Ele nos disse: “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11:29). No Natal que se aproxima, precisamos pensar menos na festa e mais na Pessoa de Jesus. Precisamos devolver a Jesus o sentido do Natal. As luzes, os cânticos, as iguarias, os presentes e toda a nossa agitação são vazios de significado se Jesus não for o centro da nossa vida, da nossa família, da nossa igreja. Que neste Natal possamos honrar aquele que desceu do céu para nos levar ao céu, aprendendo com Seu nascimento, vida e morte.

Dizimo: Verdade ou imposição de pastores

Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?
por
John F. MacArthur Jr.

Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?

Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).

O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.

Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico 27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.

Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.

Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a teocracia de Israel.

A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 25 de Fevereiro de 2003.

Provas incontestaveis da Veracidade da Biblia

O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir.
Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.
Os registros bíblicos poderiam estar certos
O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram prefeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE.
Pragas bíblicas?
Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois...
Moisés recebeu a lei no monte Karkom
Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000)
Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre." Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina.
No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo.
Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus?
Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas: (1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?"
Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho de 2001.