Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?
por
John F. MacArthur Jr.
Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?
Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).
O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.
Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico 27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.
Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.
Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a teocracia de Israel.
A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 25 de Fevereiro de 2003.
por
John F. MacArthur Jr.
Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?
Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).
O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.
Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico 27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.
Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.
Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a teocracia de Israel.
A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 25 de Fevereiro de 2003.
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