sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Piadas de portugas

27. PELO TELEFONE
- Está lá?
- Estou. Está lá?
- Estou.
- Quem está lá?
- Maria.
- Qual Maria, a criada ou a minha mulher?
- A criada, dr. Manoel, as suas ordens.
- Maria, ouça bem: estou cá no aeroporto, a aguardar embarque no próximo vôo, e esqueci-me de levar ao correio uma carta urgente. A carta estava aí sobrescritada e selada, creio que a deixei ao por de cima daquela cômoda do dormitório. Tu vais lá, apanhas a carta e entregas a estação de correio ainda hoje, percebeste bem?
Caso lá não esteja, tu voltas cá ao aparelho auscultador e me avisas.
Fico a esperar cá na linha. Vai.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, eu estava quase a entrar ao aposento, mas vi que dona Maria esta lá, despida.
- Ora, Maria, basta que batas a porta, que peças licença. A patroa sabe que se trata de coisa urgente. Anda, volta lá e faz o que te mandei.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, perdão, mas eu cá lá já não entro, não.
- Como? Por que não?
- Agora não, dr. Manoel. Acabo de ver que dona Maria está acompanhada.
- Como?? Acompanhada de quem?
- É um cavalheiro que não conheço, dr. Manoel.
- Um cavalheiro? Mas que diabos ! E esta também despido, o cavalheiro?
- Não se pode ver, dr. Manoel, pois que o quarto esta todo as escuras.
- Ah, raios me partam, pelos cornos de Belzebu ! Maria, conjuro-te a fazer o que te vou mandar. Sabes onde guardo meu revólver?
- Sei, dr. Manoel.
- Pois bem, volta ao quarto com a arma e mata os dois. A ambos, percebes?
- Aguardo cá na linha e só quero ouvir-te de novo para me dizeres que
estão mortos. Vai!
- Esta bem, dr. Manoel. (tempo) Pronto, dr. Manoel, fiz o que o doutor mandou.
- Mataste? Os dois?
- (ofegante) Matei, dr. Manoel. Entrei ao quarto e consegui atingir dona Maria ao primeiro disparo, mas o cavalheiro escapuliu pelo corredor e tive que ir-lhe ao encalco. Correu de mim de assoalhada em assoalhada, de lanço em lanço, de patamar em patamar, escoriou-se todo na mobília, e disparei varias vezes, sem atingi-lo. Mesmo despido, saltou a janela ao jardim e corria a galgar o muro, quando consegui mirar o último disparo. Ele cambaleou e caiu morto a piscina...
Com? Piscina? De onde estão a falar? Ih, e engano!
Outra
Um grupo de cientistas portugueses começaram uma profunda pesquisa sobre os aracnídeos... Pegaram uma aranha e falaram:
- Ande aranha. - E ela andou...
Depois cortaram uma perna da aranha e repetiram a pergunta:
E ela meio manca continuou andando...
Intrigados os portugueses continuaram a pesquisa cortando cada vez
uma perna do pobre aracnídeo. Até que só sobrou uma perna dai eles falaram
- Ande animal !
E a aranha se rastejando toda andou com muita dificuldade.
Depois cortaram esta última perna deixando sem nenhuma perna e falaram:
- Ande aranha..! E ela evidentemente não se mexeu....
Ao final da pesquisa eles chegaram a seguinte conclusão:
"Depois de cortar a última perna de uma aracnídeo este fica surdo"

Um comentário:

Zé Maria disse...

Ahahahahah,,, sou portuga, mas com fairplay,,, parti-me de rir,,, parabens,,, JM